Primeiro-ministro japonês antecipa eleições parlamentares para outubro
Tóquio, 28 set (EFE).- O primeiro-ministro do Japão, Shinzo Abe, anunciou nesta quinta-feira a convocação para as eleições antecipadas para a Câmara Baixa (Parlamento), no próximo dia 22 de outubro, após formalizar a dissolução deste órgão.
Abe também anunciou o começo da campanha eleitoral no dia 10 de outubro, para eleições convocadas com mais de um ano de antecedência, com o objetivo de revalidar o mandato do governo e empreender reformas econômicas e enfrentar a crise da Coreia do Norte, de acordo o premier.
"Vai ser uma batalha dura. Nestas eleições, se trata de perguntar ao povo japonês quem pode proteger suas vidas e a sua existência pacifica", disse Abe, em um comunicado, durante uma reunião com o seu grupo parlamentar após a dissolução da Câmara Baixa.
A convocação acontece em um momento de extrema fraqueza da oposição e suba da popularidade de Abe, um contexto que poderia permitir ao partido no poder ampliar sua atual maioria parlamentar.
No entanto, as pesquisas mais recentes sobre intenção de voto apontam que Abe reduziria ligeiramente sua representação na Câmara Baixa e deixaria de ter a maioria de dois terços que possui desde 2014 com o seu parceiro de Governo, o budista Novo Komeito.
Apesar do PLD continuar sendo a força política mais votada, a subida do novo partido da governadora de Tóquio, Yuriko Koike, pode prejudicar tanto a formação de Abe, quanto o principal partido da oposição, o muito enfraquecido Partido Democrata (PD).
Segundo uma pesquisa publicada hoje pelo jornal "Asahi", 32% do eleitorado japonês deve votar no PLD, um número que reduziria até 29%, segundo outra pesquisa do "Mainichi".
Abe também anunciou o começo da campanha eleitoral no dia 10 de outubro, para eleições convocadas com mais de um ano de antecedência, com o objetivo de revalidar o mandato do governo e empreender reformas econômicas e enfrentar a crise da Coreia do Norte, de acordo o premier.
"Vai ser uma batalha dura. Nestas eleições, se trata de perguntar ao povo japonês quem pode proteger suas vidas e a sua existência pacifica", disse Abe, em um comunicado, durante uma reunião com o seu grupo parlamentar após a dissolução da Câmara Baixa.
A convocação acontece em um momento de extrema fraqueza da oposição e suba da popularidade de Abe, um contexto que poderia permitir ao partido no poder ampliar sua atual maioria parlamentar.
No entanto, as pesquisas mais recentes sobre intenção de voto apontam que Abe reduziria ligeiramente sua representação na Câmara Baixa e deixaria de ter a maioria de dois terços que possui desde 2014 com o seu parceiro de Governo, o budista Novo Komeito.
Apesar do PLD continuar sendo a força política mais votada, a subida do novo partido da governadora de Tóquio, Yuriko Koike, pode prejudicar tanto a formação de Abe, quanto o principal partido da oposição, o muito enfraquecido Partido Democrata (PD).
Segundo uma pesquisa publicada hoje pelo jornal "Asahi", 32% do eleitorado japonês deve votar no PLD, um número que reduziria até 29%, segundo outra pesquisa do "Mainichi".
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