Assembleia Constituinte venezuelana convoca eleições municipais para dezembro
Caracas, 26 out (EFE).- A Assembleia Nacional Constituinte da Venezuela, órgão formado unicamente por governistas, decretou nesta quinta-feira que as eleições municipais do país serão realizadas em dezembro.
O texto ordena "convocar e programar para o mês de dezembro de 2017 o processo eleitoral para a escolha de prefeitos e prefeitas dos municípios" e solicita que esta decisão seja publicada no Diário Oficial do país.
A Constituinte também determinou que a presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Tibisay Lucena, seja comunicada sobre este decreto para que concretize o que foi decidido.
Segundo anunciou o CNE no final de 2016, as eleições municipais seriam realizadas durante o segundo semestre deste ano, como estabelece a legislação. No entanto, e embora os mandatos dos prefeitos vençam no final do ano, até agora não há um cronograma definido para este pleito.
A proposta foi feita pelo constituinte e ex-governador do estado Carabobo, Francisco Ameliach, após destacar que nas regionais do dia 15 de outubro os candidatos do oficialismo ganharam 18 dos 23 governos em disputa, enquanto a aliança opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) venceu em cinco localidades. Segundo Ameliach, isto significa um controle do governo sobre 78% do território.
"Vamos avançar de uma vez nas vitórias necessárias para a revolução", comentou.
Enquanto isso, a MUD, derrotada nas últimas eleições, lida com divisões internas após quatro dos cinco governadores eleitos terem cedido às ordens do oficialismo ao tomarem posse diante da Assembleia Constituinte, apesar de um acordo prévio da coalizão de não atender a determinação do governo.
O texto ordena "convocar e programar para o mês de dezembro de 2017 o processo eleitoral para a escolha de prefeitos e prefeitas dos municípios" e solicita que esta decisão seja publicada no Diário Oficial do país.
A Constituinte também determinou que a presidente do Conselho Nacional Eleitoral (CNE), Tibisay Lucena, seja comunicada sobre este decreto para que concretize o que foi decidido.
Segundo anunciou o CNE no final de 2016, as eleições municipais seriam realizadas durante o segundo semestre deste ano, como estabelece a legislação. No entanto, e embora os mandatos dos prefeitos vençam no final do ano, até agora não há um cronograma definido para este pleito.
A proposta foi feita pelo constituinte e ex-governador do estado Carabobo, Francisco Ameliach, após destacar que nas regionais do dia 15 de outubro os candidatos do oficialismo ganharam 18 dos 23 governos em disputa, enquanto a aliança opositora Mesa da Unidade Democrática (MUD) venceu em cinco localidades. Segundo Ameliach, isto significa um controle do governo sobre 78% do território.
"Vamos avançar de uma vez nas vitórias necessárias para a revolução", comentou.
Enquanto isso, a MUD, derrotada nas últimas eleições, lida com divisões internas após quatro dos cinco governadores eleitos terem cedido às ordens do oficialismo ao tomarem posse diante da Assembleia Constituinte, apesar de um acordo prévio da coalizão de não atender a determinação do governo.
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