Governo espanhol ordena fechamento de escritórios da Catalunha no exterior
Madri, 27 out (EFE).- O governo da Espanha ordenou nesta sexta-feira o fechamento dos escritórios que o Executivo da região da Catalunha possui no exterior, com a exceção do de Bruxelas, relativo à União Europeia (UE), como parte das decisões adotadas para restabelecer a legalidade na região autônoma, cujo parlamento aprovou uma declaração de independência.
O presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, explicou essa decisão em um pronunciamento para anunciar as medidas tomadas pelo Conselho de Ministros em relação à iniciativa independentista do parlamento regional.
De acordo com o site do governo da Catalunha, a região tem sete delegações de representação no exterior: na Alemanha, na França, na Suíça, no Reino Unido, na Irlanda, na Áustria, na Itália, nos Estados Unidos e na União Europeia (UE), sendo que esta última está presente em Bruxelas desde 1986.
Segundo Rajoy, o Executivo espanhol decidiu "extinguir" todas as delegações no exterior, exceto a representação na União Europeia, mas decidiu destituir seu atual delegado.
O chefe do Executivo espanhol também ordenou o fechamento do patronato de Diplocat, uma entidade público-privada a serviço do governo regional para impulsionar a projeção internacional da Catalunha, e a destituição dos delegados catalães em Madri e em Bruxelas.
O presidente do governo espanhol, Mariano Rajoy, explicou essa decisão em um pronunciamento para anunciar as medidas tomadas pelo Conselho de Ministros em relação à iniciativa independentista do parlamento regional.
De acordo com o site do governo da Catalunha, a região tem sete delegações de representação no exterior: na Alemanha, na França, na Suíça, no Reino Unido, na Irlanda, na Áustria, na Itália, nos Estados Unidos e na União Europeia (UE), sendo que esta última está presente em Bruxelas desde 1986.
Segundo Rajoy, o Executivo espanhol decidiu "extinguir" todas as delegações no exterior, exceto a representação na União Europeia, mas decidiu destituir seu atual delegado.
O chefe do Executivo espanhol também ordenou o fechamento do patronato de Diplocat, uma entidade público-privada a serviço do governo regional para impulsionar a projeção internacional da Catalunha, e a destituição dos delegados catalães em Madri e em Bruxelas.
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