Suíça receberá 80 refugiados em condições de vulnerabilidade na Líbia
Genebra, 8 dez (EFE).- A Suíça informou nesta sexta-feira que se prepara para receber 80 refugiados que estão em condições particularmente graves na Líbia, onde reina o desgoverno e muitos imigrantes são presos em centros de detenção que abrigam traficantes de pessoas.
A decisão da Suíça responde ao pedido feito pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), que fez solicitações parecidas a outros países europeus. Estima-se ser indispensável retirar pelo menos 5 mil pessoas extremamente vulneráveis da Líbia. Grande parte dos imigrantes retidos nos centros ilegais são mulheres e crianças desacompanhadas.
"Diante dessa situação catastrófica, a Suíça acolherá essas pessoas, que deverão ser rapidamente instaladas, o mais tardar no final do primeiro semestre de 2018", indicou o Ministério de Justiça e Polícia em comunicado.
A pressão migratória sobre a União Europeia (UE) diminuiu este ano graças a um acordo com a Turquia, que retém em seu território potenciais refugiados que desejam ou tentam atravessar à Grécia pelo Mar Mediterrâneo. Da mesma forma, a UE estabeleceu um acordo de cooperação com a Líbia, que permite que a Guarda Litorânea tenha papel mais ativo na intercepção de embarcações irregulares rumo à Itália, que geralmente são devolvidas ao território do primeiro país.
Todas as pessoas que a Suíça receberá foram reconhecidas com o status de refugiado pelo Acnur, além de terem passado por entrevistas com a Secretaria de Estado para as Migrações deste país. O Ministério de Justiça e Polícia da Suíça indicou que a decisão sobre quem são as pessoas que serão recebidas teve como base idade, sexo e a eventual existência de laços familiares na Suíça.
A decisão da Suíça responde ao pedido feito pelo Alto Comissariado das Nações Unidas para os Refugiados (Acnur), que fez solicitações parecidas a outros países europeus. Estima-se ser indispensável retirar pelo menos 5 mil pessoas extremamente vulneráveis da Líbia. Grande parte dos imigrantes retidos nos centros ilegais são mulheres e crianças desacompanhadas.
"Diante dessa situação catastrófica, a Suíça acolherá essas pessoas, que deverão ser rapidamente instaladas, o mais tardar no final do primeiro semestre de 2018", indicou o Ministério de Justiça e Polícia em comunicado.
A pressão migratória sobre a União Europeia (UE) diminuiu este ano graças a um acordo com a Turquia, que retém em seu território potenciais refugiados que desejam ou tentam atravessar à Grécia pelo Mar Mediterrâneo. Da mesma forma, a UE estabeleceu um acordo de cooperação com a Líbia, que permite que a Guarda Litorânea tenha papel mais ativo na intercepção de embarcações irregulares rumo à Itália, que geralmente são devolvidas ao território do primeiro país.
Todas as pessoas que a Suíça receberá foram reconhecidas com o status de refugiado pelo Acnur, além de terem passado por entrevistas com a Secretaria de Estado para as Migrações deste país. O Ministério de Justiça e Polícia da Suíça indicou que a decisão sobre quem são as pessoas que serão recebidas teve como base idade, sexo e a eventual existência de laços familiares na Suíça.
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