Chanceler chileno quer maior aproximação entre Mercosul e Aliança do Pacífico
Brasília, 21 dez (EFE).- O chanceler do Chile, Heraldo Muñoz, destacou nesta quinta-feira a necessidade de intensificar as relações entre o Mercosul e a Aliança do Pacífico, um fator que considerou como de extrema importância para fortalecer o desenvolvimento entre os dois blocos.
"A aproximação entre os dois blocos é de extrema importância. Entre os dois teremos maiores oportunidades. Temos a necessidade de intensificar os esforços em favor do livre comércio", disse Muñoz na abertura da 51ª Cúpula do Mercosul, em Brasília.
O Chile participa como país-associado ao bloco e é membro da Aliança do Pacífico, junto com Colômbia, México e Peru.
Os dois blocos iniciaram uma aproximação nos últimos meses, com objetivo de estabelecer um roteiro para analisar as possíveis convergências entre as partes para chegar a uma maior integração.
"Ambos os blocos representam 84,8% da produção da região", explicou o chanceler chileno.
Muñoz também ressaltou a importância de avançar nos trâmites de fronteira. Para ele, ainda há muita burocracia, o que dificulta a livre circulação de bens e serviços entre os países.
"A integração tem que continuar com a modernização da economia e o esforço de participar em cadeias de produtos globais com valor agregado. Estamos respondendo a essas tarefas", afirmou.
O chefe da diplomacia chilena também ressaltou que para a prosperidade e a inclusão dos povos é necessária recuperar e fortalecer a democracia. Nesse sentido, Muñoz disse que espera sinais mais claros da Venezuela para um eventual acordo de negociação que permita superar a crise enfrentada pelo país.
"Vimos avanços na negociação (entre oposição e governo), mas às vezes há dificuldades", disse o chanceler.
A próxima reunião do dia 12 de janeiro, na avaliação de Muñoz, será a última oportunidade de uma saída pacífica para a crise política vivida pela Venezuela.
"Peço que aproveitem essa oportunidade", afirmou.
Participam da Cúpula do Mercosul, além do anfitrião Michel Temer, os presidentes da Argentina, Mauricio Macri, do Paraguai, Horacio Cartes, do Uruguai, Tabaré Vázquez, representando os quatro países fundadores do bloco.
Também estão em Brasília os presidentes da Bolívia, Evo Morales, e da Guiana, David Granger, além de representantes de Chile, Colômbia, Equador, Peru e Suriname, todos países que mantêm status de associados ao Mercosul.
"A aproximação entre os dois blocos é de extrema importância. Entre os dois teremos maiores oportunidades. Temos a necessidade de intensificar os esforços em favor do livre comércio", disse Muñoz na abertura da 51ª Cúpula do Mercosul, em Brasília.
O Chile participa como país-associado ao bloco e é membro da Aliança do Pacífico, junto com Colômbia, México e Peru.
Os dois blocos iniciaram uma aproximação nos últimos meses, com objetivo de estabelecer um roteiro para analisar as possíveis convergências entre as partes para chegar a uma maior integração.
"Ambos os blocos representam 84,8% da produção da região", explicou o chanceler chileno.
Muñoz também ressaltou a importância de avançar nos trâmites de fronteira. Para ele, ainda há muita burocracia, o que dificulta a livre circulação de bens e serviços entre os países.
"A integração tem que continuar com a modernização da economia e o esforço de participar em cadeias de produtos globais com valor agregado. Estamos respondendo a essas tarefas", afirmou.
O chefe da diplomacia chilena também ressaltou que para a prosperidade e a inclusão dos povos é necessária recuperar e fortalecer a democracia. Nesse sentido, Muñoz disse que espera sinais mais claros da Venezuela para um eventual acordo de negociação que permita superar a crise enfrentada pelo país.
"Vimos avanços na negociação (entre oposição e governo), mas às vezes há dificuldades", disse o chanceler.
A próxima reunião do dia 12 de janeiro, na avaliação de Muñoz, será a última oportunidade de uma saída pacífica para a crise política vivida pela Venezuela.
"Peço que aproveitem essa oportunidade", afirmou.
Participam da Cúpula do Mercosul, além do anfitrião Michel Temer, os presidentes da Argentina, Mauricio Macri, do Paraguai, Horacio Cartes, do Uruguai, Tabaré Vázquez, representando os quatro países fundadores do bloco.
Também estão em Brasília os presidentes da Bolívia, Evo Morales, e da Guiana, David Granger, além de representantes de Chile, Colômbia, Equador, Peru e Suriname, todos países que mantêm status de associados ao Mercosul.
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