Lula e Chico Buarque inauguram campo do MST com homenagem a Sócrates
Guararema (São Paulo), 23 dez (EFE).- O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva inaugurou em partida beneficente neste sábado, ao lado do cantor Chico Buarque, o novo campo de futebol da Escola Nacional Florestan Fernandes, situada na cidade de Guararema, no interior do estado de São Paulo.
Artistas, intelectuais, políticos e ex-jogadores compareceram ao evento, organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) para estrear o campo batizado como "Doutor Sócrates Brasileiro", em homenagem ao ex-jogador, que morreu em 2011.
Lula vestiu o número 13 de um uniforme com as cores branca e preta, e inclusive marcou um gol em cobrança de pênalti. Aos 72 anos, os ex-presidente até tirou e jogou a camisa para a arquibancada, que reuniu 1,5 mil pessoas, segundo os organizadores.
Ao tirar a camisa, Lula recebeu do árbitro, em tom de brincadeira, um cartão vermelho, enquanto os torcedores gritavam "Fora Temer".
Embora o petista já tenha expressado diversas vezes a vontade de concorrer novamente à presidência, sua candidatura está nas mãos da justiça.
Lula foi condenado em primeira instância neste ano a nove anos e meio de prisão por corrupção em dos sete processos abertos contra ele. O ex-presidente recorreu em liberdade e no dia 24 de janeiro será julgado em segunda instância.
O líder do MST, João Pedro Stédile, defendeu em declarações à Agência Efe que "para sair da crise" o país precisa de "movimentos populares" e projetos como o de Lula.
Também estiveram presentes o ex-ministro e ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, assim como o ex-meia Afonsinho, um dos primeiros a lutar pelos direitos sociais dos jogadores.
Haddad expressou à Efe o desejo de justiça, o que para ele significaria "absolver aqueles contra os quais não foram reunidas provas", em alusão a Lula.
O projeto deste sábado é uma iniciativa da Associação de Amigos da escola, vinculada ao movimento social, e contou com a colaboração de um grupo de alunos e professores da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP).
A construção do recinto foi feita por 25 trabalhadores voluntários do MST e foi possível graças ao financiamento coletivo de pessoas que doaram um total de R$ 67 mil.
Artistas, intelectuais, políticos e ex-jogadores compareceram ao evento, organizado pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) para estrear o campo batizado como "Doutor Sócrates Brasileiro", em homenagem ao ex-jogador, que morreu em 2011.
Lula vestiu o número 13 de um uniforme com as cores branca e preta, e inclusive marcou um gol em cobrança de pênalti. Aos 72 anos, os ex-presidente até tirou e jogou a camisa para a arquibancada, que reuniu 1,5 mil pessoas, segundo os organizadores.
Ao tirar a camisa, Lula recebeu do árbitro, em tom de brincadeira, um cartão vermelho, enquanto os torcedores gritavam "Fora Temer".
Embora o petista já tenha expressado diversas vezes a vontade de concorrer novamente à presidência, sua candidatura está nas mãos da justiça.
Lula foi condenado em primeira instância neste ano a nove anos e meio de prisão por corrupção em dos sete processos abertos contra ele. O ex-presidente recorreu em liberdade e no dia 24 de janeiro será julgado em segunda instância.
O líder do MST, João Pedro Stédile, defendeu em declarações à Agência Efe que "para sair da crise" o país precisa de "movimentos populares" e projetos como o de Lula.
Também estiveram presentes o ex-ministro e ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad, assim como o ex-meia Afonsinho, um dos primeiros a lutar pelos direitos sociais dos jogadores.
Haddad expressou à Efe o desejo de justiça, o que para ele significaria "absolver aqueles contra os quais não foram reunidas provas", em alusão a Lula.
O projeto deste sábado é uma iniciativa da Associação de Amigos da escola, vinculada ao movimento social, e contou com a colaboração de um grupo de alunos e professores da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (USP).
A construção do recinto foi feita por 25 trabalhadores voluntários do MST e foi possível graças ao financiamento coletivo de pessoas que doaram um total de R$ 67 mil.
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