Premiê de Portugal promete melhor combate a incêndios e empregos de qualidade
Lisboa, 25 dez (EFE).- O primeiro-ministro de Portugal, o socialista António Costa, prometeu nesta segunda-feira, em discurso de Natal, melhorar o combate aos incêndios e criar mais empregos de qualidade, "a prioridade" do seu governo para 2018.
Os devastadores efeitos dos fogos registrados neste ano no país, que deixam um balanço de mais de cem mortes, monopolizaram a primeira parte do discurso do chefe do Executivo, que garantiu que Portugal não se esquecerá "da dor e do sofrimento das pessoas, nem do nível de destruição" causado.
"Foi uma tragédia para as famílias que perderam os parentes e os bens, foi uma tragédia para as populações e as terras arrasadas pelo fogo, foi uma tragédia para todo o país e um momento de luto nacional que sofremos coletivamente", disse sobre os incêndios de Pedrógão Grande em junho e os que afetaram o centro e o norte do país em outubro.
Costa reafirmou o "compromisso de fazer tudo o que deve ser feito para prevenir e evitar, naquilo que seja humanamente possível, tragédias como as que vivemos", o que inclui "melhorar a prevenção, o alerta, o socorro e a capacidade de combater as chamas".
O político lembrou que há outro aspecto "decisivo e estrutural" que merece atenção para evitar essas situações e que levará mais tempo para mudar: "a revitalização do interior (de Portugal) e o reordenamento da floresta".
O primeiro-ministro dedicou a segunda parte do pronunciamento aos assuntos financeiros positivos para Portugal em 2017, entre os quais destacou a saída em maio do processo de déficit excessivo, sob o qual o país se encontrava desde 2009.
"Nos liberamos da austeridade e conquistamos a credibilidade. Chegou o tempo de vencer os bloqueios para o desenvolvimento", disse Costa, que estabeleceu como "prioridade" de seu governo em 2018 a criação de "melhor emprego, com salários mais justos e oportunidades de realização profissional".
Costa argumentou que só com empregos de qualidade o país poderá ter um "crescimento sustentado" que permita "aproveitar as oportunidades trazidas pelo futuro e enfrentar os desafios tão complexos do século XXI, como a mudança climática, a construção da sociedade digital e o descenso demográfico".
"Este ano confirmou que, diante das dificuldades, os portugueses se unem em solidariedade e com determinação. Com essa energia e essa vontade, esperamos em 2018 continuar com mais crescimento, melhor emprego e maior igualdade", concluiu.
Os devastadores efeitos dos fogos registrados neste ano no país, que deixam um balanço de mais de cem mortes, monopolizaram a primeira parte do discurso do chefe do Executivo, que garantiu que Portugal não se esquecerá "da dor e do sofrimento das pessoas, nem do nível de destruição" causado.
"Foi uma tragédia para as famílias que perderam os parentes e os bens, foi uma tragédia para as populações e as terras arrasadas pelo fogo, foi uma tragédia para todo o país e um momento de luto nacional que sofremos coletivamente", disse sobre os incêndios de Pedrógão Grande em junho e os que afetaram o centro e o norte do país em outubro.
Costa reafirmou o "compromisso de fazer tudo o que deve ser feito para prevenir e evitar, naquilo que seja humanamente possível, tragédias como as que vivemos", o que inclui "melhorar a prevenção, o alerta, o socorro e a capacidade de combater as chamas".
O político lembrou que há outro aspecto "decisivo e estrutural" que merece atenção para evitar essas situações e que levará mais tempo para mudar: "a revitalização do interior (de Portugal) e o reordenamento da floresta".
O primeiro-ministro dedicou a segunda parte do pronunciamento aos assuntos financeiros positivos para Portugal em 2017, entre os quais destacou a saída em maio do processo de déficit excessivo, sob o qual o país se encontrava desde 2009.
"Nos liberamos da austeridade e conquistamos a credibilidade. Chegou o tempo de vencer os bloqueios para o desenvolvimento", disse Costa, que estabeleceu como "prioridade" de seu governo em 2018 a criação de "melhor emprego, com salários mais justos e oportunidades de realização profissional".
Costa argumentou que só com empregos de qualidade o país poderá ter um "crescimento sustentado" que permita "aproveitar as oportunidades trazidas pelo futuro e enfrentar os desafios tão complexos do século XXI, como a mudança climática, a construção da sociedade digital e o descenso demográfico".
"Este ano confirmou que, diante das dificuldades, os portugueses se unem em solidariedade e com determinação. Com essa energia e essa vontade, esperamos em 2018 continuar com mais crescimento, melhor emprego e maior igualdade", concluiu.
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