ONU aprova orçamento 5% menor para os próximos dois anos
Nações Unidas, 26 dez (EFE).- A ONU confirmou nesta terça-feira que a recente aprovação do orçamento bienal da entidade para 2018 e 2019 representa uma redução de 5% nas despesas a respeito do período anterior, o equivalente a US$ 5,397 bilhões.
O orçamento regular foi aprovado no domingo pela Assembleia Geral e é independente dos recursos destinados às operações de paz, que são regidos por um orçamento anual e atualmente chega a US$ 7,316 bilhões.
O escritório de imprensa da Secretaria Geral confirmou que o orçamento regular aprovado foi menor US$ 193 milhões a respeito da proposta de orçamento apresentada para cobrir as despesas do próximo ano e do seguinte.
Este orçamento bienal inclui as despesas de pessoal da organização. Para 2018 e 2019 foi aprovado um total de 9.959 postos, 131 a menos que os empregados que tinham no biênio 2016-2017.
Os Estados Unidos, país que mais contribui às despesas da ONU, insistem na necessidade de cortar os custos de funcionamento das Nações Unidas.
Pouco depois da aprovação do orçamento regular, a embaixadora americana, Nikky Haley, qualificou como "histórica" a redução e disse que se trata de um "grande passo" para que a ONU seja "mais eficaz".
O orçamento regular foi aprovado no domingo pela Assembleia Geral e é independente dos recursos destinados às operações de paz, que são regidos por um orçamento anual e atualmente chega a US$ 7,316 bilhões.
O escritório de imprensa da Secretaria Geral confirmou que o orçamento regular aprovado foi menor US$ 193 milhões a respeito da proposta de orçamento apresentada para cobrir as despesas do próximo ano e do seguinte.
Este orçamento bienal inclui as despesas de pessoal da organização. Para 2018 e 2019 foi aprovado um total de 9.959 postos, 131 a menos que os empregados que tinham no biênio 2016-2017.
Os Estados Unidos, país que mais contribui às despesas da ONU, insistem na necessidade de cortar os custos de funcionamento das Nações Unidas.
Pouco depois da aprovação do orçamento regular, a embaixadora americana, Nikky Haley, qualificou como "histórica" a redução e disse que se trata de um "grande passo" para que a ONU seja "mais eficaz".
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