Egito pressiona grupos palestinos a cumprirem acordo firmado em outubro
Cairo, 30 dez (EFE).- O Egito está pressionando o partido nacionalista palestino Fatah e movimento islamita Hamas para executarem de forma séria o acordo assinado em outubro no Cairo.
Fontes palestinas indicaram à Agência Efe que o Serviço de Inteligência do Egito, que atua como mediador da reaproximação entre os dois grupos, registrou "infrações" do pacto por ambas as partes.
No entanto, o Fatah e a Autoridade Nacional Palestina (ANP) foram responsabilizados em maior medida pelo atraso na aplicação do acordo.
Segundo as fontes ouvidas pela Efe, uma delegação do Serviço de Inteligência do Egito que estava em Gaza deixou a região no início do mês, condicionando o retorno a que ambas as partes mostrem seriedade para resolver os assuntos pendentes.
As fontes indicaram que os mediadores egípcios se incomodaram com o fato de o governo de unidade nacional, liderado pelo primeiro-ministro palestino, Rami Hamala, ainda não ter assumido o poder em Gaza, o que deveria ter ocorrido no último dia 10.
Desde o fim de novembro foram registrados incidentes e desavenças que atrapalharam a transferência de poderes na Faixa de Gaza, controlada até então pelo Hamas. Os grupos trocaram acusações sobre os motivos do atraso.
Nesta semana, uma delegação do Fatah foi ao Cairo para discutir os obstáculos da aplicação do acordo, mas o Hamas não enviou representantes para a reunião, como estava previsto.
Em outubro, o Hamas aceitou ceder o controle de Gaza para um governo de unidade nacional. O movimento islamita dominou a região por dez anos após expulsar a ANP e o Fatah da faixa.
Fontes palestinas indicaram à Agência Efe que o Serviço de Inteligência do Egito, que atua como mediador da reaproximação entre os dois grupos, registrou "infrações" do pacto por ambas as partes.
No entanto, o Fatah e a Autoridade Nacional Palestina (ANP) foram responsabilizados em maior medida pelo atraso na aplicação do acordo.
Segundo as fontes ouvidas pela Efe, uma delegação do Serviço de Inteligência do Egito que estava em Gaza deixou a região no início do mês, condicionando o retorno a que ambas as partes mostrem seriedade para resolver os assuntos pendentes.
As fontes indicaram que os mediadores egípcios se incomodaram com o fato de o governo de unidade nacional, liderado pelo primeiro-ministro palestino, Rami Hamala, ainda não ter assumido o poder em Gaza, o que deveria ter ocorrido no último dia 10.
Desde o fim de novembro foram registrados incidentes e desavenças que atrapalharam a transferência de poderes na Faixa de Gaza, controlada até então pelo Hamas. Os grupos trocaram acusações sobre os motivos do atraso.
Nesta semana, uma delegação do Fatah foi ao Cairo para discutir os obstáculos da aplicação do acordo, mas o Hamas não enviou representantes para a reunião, como estava previsto.
Em outubro, o Hamas aceitou ceder o controle de Gaza para um governo de unidade nacional. O movimento islamita dominou a região por dez anos após expulsar a ANP e o Fatah da faixa.
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