Presidente do Zimbábue anuncia eleições presidenciais para "antes de julho"
Davos (Suíça), 24 jan (EFE).- O novo presidente do Zimbábue, Emmerson Mnangagwa, anunciou nesta quarta-feira que as eleições presidenciais e legislativas previstas para este ano no país africano serão realizadas provavelmente "antes de julho".
"No mês que vem poderei fazer uma proclamação para (anunciar) as eleições, que eu acredito não serão em julho, mas antes de julho", disse Mnangagwa durante seu discurso em um painel do Fórum Econômico Mundial.
Mnangagwa assumiu o poder no Zimbábue no final do passado ano, em substituição a Robert Mugabe, que foi presidente do país por 37 anos.
O governante foi entrevistado pela apresentadora da rede de televisão "BBC" Mishal Husain, a quem explicou que a Constituição atual requer eleições a cada cinco anos e que esse período de cinco anos acaba em julho.
No entanto, a Carta Magna permite a realização eleições seis meses antes desta data limite, por isso em meados de fevereiro será anunciada a data exata das eleições, que serão "antes de julho".
Mnangagwa disse que "desta vez" o Zimbábue quer ser "aberto e transparente" e realizar "eleições livres, justas e críveis, além de livres de violência".
"Se partimos deste critério, por que rejeitaríamos observadores internacionais?", disse o presidente do Zimbábue, que disse que se a União Europeia (UE) quiser supervisionar as eleições, será "bem-vinda".
Mnangagwa também quis promover um país que, após a saída de Mugabe do poder, "está aberto aos negócios e preparado para o investimento estrangeiro".
"No mês que vem poderei fazer uma proclamação para (anunciar) as eleições, que eu acredito não serão em julho, mas antes de julho", disse Mnangagwa durante seu discurso em um painel do Fórum Econômico Mundial.
Mnangagwa assumiu o poder no Zimbábue no final do passado ano, em substituição a Robert Mugabe, que foi presidente do país por 37 anos.
O governante foi entrevistado pela apresentadora da rede de televisão "BBC" Mishal Husain, a quem explicou que a Constituição atual requer eleições a cada cinco anos e que esse período de cinco anos acaba em julho.
No entanto, a Carta Magna permite a realização eleições seis meses antes desta data limite, por isso em meados de fevereiro será anunciada a data exata das eleições, que serão "antes de julho".
Mnangagwa disse que "desta vez" o Zimbábue quer ser "aberto e transparente" e realizar "eleições livres, justas e críveis, além de livres de violência".
"Se partimos deste critério, por que rejeitaríamos observadores internacionais?", disse o presidente do Zimbábue, que disse que se a União Europeia (UE) quiser supervisionar as eleições, será "bem-vinda".
Mnangagwa também quis promover um país que, após a saída de Mugabe do poder, "está aberto aos negócios e preparado para o investimento estrangeiro".
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