Chanceler venezuelano diz que governo espanhol faz "vitimização hipócrita"
Caracas, 26 jan (EFE).- O ministro de Exteriores da Venezuela, Jorge Arreaza, disse nesta sexta-feira que o Governo da Espanha faz uma "vitimização hipócrita" depois que o Executivo de Nicolás Maduro expulsou o embaixador espanhol em Caracas, Jesús Silva Fernández, por "ingerência".
"A Venezuela atuou em defesa da sua soberania. Chama a atenção a vitimização hipócrita do governo espanhol, procurando solidariedades", escreveu o chanceler venezuelano no Twitter.
Arreaza disse também que o Governo de Mariano Rajoy assume esta postura "após liderar uma rede de ataques e sanções contra a Venezuela, para dinamitar o diálogo e gerar violência, seguindo ordens do presidente dos Estados Unidos", Donald Trump.
O Governo espanhol declarou hoje persona non grata o embaixador da Venezuela em Madri e convidou o diplomata a deixar o país em um prazo de 72 horas, em uma resposta "proporcional" e "de reciprocidade" à mesma medida adotada na quinta-feira pelas autoridades de Caracas com Silva Fernández.
O chefe da diplomacia espanhola, Alfonso Dastis, disse esta quinta-feira que a única coisa que a Espanha fez desde o princípio é "ajudar no processo" de diálogo entre o Governo de Nicolás Maduro e a oposição.
No entanto, o Executivo de Maduro considera que a Espanha cometeu "agressões contínuas e atos de ingerência recorrentes".
"A Venezuela atuou em defesa da sua soberania. Chama a atenção a vitimização hipócrita do governo espanhol, procurando solidariedades", escreveu o chanceler venezuelano no Twitter.
Arreaza disse também que o Governo de Mariano Rajoy assume esta postura "após liderar uma rede de ataques e sanções contra a Venezuela, para dinamitar o diálogo e gerar violência, seguindo ordens do presidente dos Estados Unidos", Donald Trump.
O Governo espanhol declarou hoje persona non grata o embaixador da Venezuela em Madri e convidou o diplomata a deixar o país em um prazo de 72 horas, em uma resposta "proporcional" e "de reciprocidade" à mesma medida adotada na quinta-feira pelas autoridades de Caracas com Silva Fernández.
O chefe da diplomacia espanhola, Alfonso Dastis, disse esta quinta-feira que a única coisa que a Espanha fez desde o princípio é "ajudar no processo" de diálogo entre o Governo de Nicolás Maduro e a oposição.
No entanto, o Executivo de Maduro considera que a Espanha cometeu "agressões contínuas e atos de ingerência recorrentes".
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