Ucrânia decreta prisão domiciliar noturna para ex-presidente da Geórgia
Kiev, 26 jan (EFE).- O Tribunal de Apelações de Kiev decretou nesta sexta-feira a prisão domiciliar noturna do ex-presidente da Geórgia, Mikhail Saakashvili, acusado de participar em organizações criminosas e que reside atualmente na capital da Ucrânia.
Apesar de ter sido libertado da sua detenção por suspeitas de golpismo em dezembro do ano passado, a corte aceitou o recurso da promotoria e impôs ao politico a proibição de sair do seu domicílio em Kiev entre 22h e 7h.
Saakashvili, que se tornou um férreo opositor do governo ucraniano após fugir de seu país e retomar sua carreira política na Ucrânia como governador da região de Odessa, enfrenta três acusações penais por ter ajudado "participantes em organizações delitivas e ocultar suas atividades criminosas" em um complô em colaboração com "pessoas próximas ao Kremlin".
No entanto, na audiência judicial realizada no último dia 11 de dezembro a juíza do distrito de Pecherskiy de Kiev a cargo do seu caso decidiu colocá-lo em liberdade.
O ex-governante georgiano, que se declara inocente, considerou hoje que a medida da detenção domiciliar tem como objetivo impedir que desempenhe livremente sua atividade política na Ucrânia, pois tinha planejado viajar a várias cidades para participar em debates televisivos.
Apesar disso, assegurou que continuará com os protestos que iniciou contra o atual governo para exigir a saída do presidente ucraniano, Petro Poroshenko.
Apesar de ter sido libertado da sua detenção por suspeitas de golpismo em dezembro do ano passado, a corte aceitou o recurso da promotoria e impôs ao politico a proibição de sair do seu domicílio em Kiev entre 22h e 7h.
Saakashvili, que se tornou um férreo opositor do governo ucraniano após fugir de seu país e retomar sua carreira política na Ucrânia como governador da região de Odessa, enfrenta três acusações penais por ter ajudado "participantes em organizações delitivas e ocultar suas atividades criminosas" em um complô em colaboração com "pessoas próximas ao Kremlin".
No entanto, na audiência judicial realizada no último dia 11 de dezembro a juíza do distrito de Pecherskiy de Kiev a cargo do seu caso decidiu colocá-lo em liberdade.
O ex-governante georgiano, que se declara inocente, considerou hoje que a medida da detenção domiciliar tem como objetivo impedir que desempenhe livremente sua atividade política na Ucrânia, pois tinha planejado viajar a várias cidades para participar em debates televisivos.
Apesar disso, assegurou que continuará com os protestos que iniciou contra o atual governo para exigir a saída do presidente ucraniano, Petro Poroshenko.
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