Sauli Niinistö é reeleito presidente da Finlândia
Juanjo Galán.
Helsinque, 28 ene (EFE).- O atual presidente da Finlândia, o conservador Sauli Niinistö, foi reeleito neste domingo para um segundo mandato de seis anos ao obter uma histórica vitória no primeiro turno das eleições realizadas no país.
Com 100% das urnas apuradas, Niinistö, de 69 anos, obteve 62,7% dos votos, conseguindo uma maioria absoluta que tornou desnecessária a realização de um segundo turno.
Niinistö conseguiu hoje ser o primeiro candidato escolhido diretamente no primeiro turno das eleições, algo que nem o prêmio Nobel da Paz Martti Ahtisaari alcançou.
"Estou muito agradecido, o apoio dos cidadãos é comovente", explicou o presidente.
Niinistö decidiu não se candidatar por seu partido, o conservador Kokoomus e concorrer como independente para aparecer para o eleitorado como um homem de Estado além das políticas partidárias, uma estratégia que lhe deu bons resultados.
Segundo os analistas, Niinistö é o segundo presidente mais popular na história da Finlândia, só ultrapassado pelo mítico Urho Kekkonen, que liderou o país por 26 anos seguidos, mantendo um difícil equilíbrio nas suas relações com a União Soviética e o mundo ocidental durante a Guerra Fria.
O segundo colocado das eleições presidenciais foi o deputado dos Verdes, Pekka Haavisto, com 12,4% dos votos, seguido por Laura Huhtasaari, do partido ultranacionalista Verdadeiros Finlandeses, com 6,9%.
A candidata social-democrata, Tuula Haatainen, obteve apenas 3,3% dos votos, apesar representar a quarta força política do país, enquanto Merja Kyllönen, candidata da Aliança de Esquerda, teve 3%.
Além de representar o país e liderar as Forças Armadas, o presidente da Finlândia dirige a política externa e de segurança de acordo com o Governo e o Parlamento, mas não tem competências em questões internas, como a economia e as políticas sociais.
Helsinque, 28 ene (EFE).- O atual presidente da Finlândia, o conservador Sauli Niinistö, foi reeleito neste domingo para um segundo mandato de seis anos ao obter uma histórica vitória no primeiro turno das eleições realizadas no país.
Com 100% das urnas apuradas, Niinistö, de 69 anos, obteve 62,7% dos votos, conseguindo uma maioria absoluta que tornou desnecessária a realização de um segundo turno.
Niinistö conseguiu hoje ser o primeiro candidato escolhido diretamente no primeiro turno das eleições, algo que nem o prêmio Nobel da Paz Martti Ahtisaari alcançou.
"Estou muito agradecido, o apoio dos cidadãos é comovente", explicou o presidente.
Niinistö decidiu não se candidatar por seu partido, o conservador Kokoomus e concorrer como independente para aparecer para o eleitorado como um homem de Estado além das políticas partidárias, uma estratégia que lhe deu bons resultados.
Segundo os analistas, Niinistö é o segundo presidente mais popular na história da Finlândia, só ultrapassado pelo mítico Urho Kekkonen, que liderou o país por 26 anos seguidos, mantendo um difícil equilíbrio nas suas relações com a União Soviética e o mundo ocidental durante a Guerra Fria.
O segundo colocado das eleições presidenciais foi o deputado dos Verdes, Pekka Haavisto, com 12,4% dos votos, seguido por Laura Huhtasaari, do partido ultranacionalista Verdadeiros Finlandeses, com 6,9%.
A candidata social-democrata, Tuula Haatainen, obteve apenas 3,3% dos votos, apesar representar a quarta força política do país, enquanto Merja Kyllönen, candidata da Aliança de Esquerda, teve 3%.
Além de representar o país e liderar as Forças Armadas, o presidente da Finlândia dirige a política externa e de segurança de acordo com o Governo e o Parlamento, mas não tem competências em questões internas, como a economia e as políticas sociais.
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