Trump diz que focará em comércio e imigração no discurso do Estado da União
Washington, 29 jan (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, identificou o comércio e a imigração como os temas centrais de seu primeiro discurso sobre o Estado da União, que será realizado amanhã no Congresso, e disse confiar em obter cooperação bipartidária para aprovar suas prioridades nos dois setores.
"Espero que (o discurso) seja bom, trabalhamos muito duro nele", disse Trump aos jornalistas durante a cerimônia de posse do novo secretário de Saúde dos EUA, Alex Azar.
"É um grande discurso, um discurso importante, falaremos sobre imigração. Durante muitos, muitos anos, os políticos falaram sobre imigração e nunca conseguiram nada", ressaltou o presidente.
Trump ressaltou que qualquer lei migratória aprovada no Congresso precisa do apoio dos dois partidos porque os republicanos não têm votos para fazer esse tipo de projeto passar no Capitólio.
"Esperamos que os democratas se unam a nós, ou que alguns deles se unam, para que possamos fazer algo grande quanto ao Daca (programa de Ação Diferida para os Chegados na Infância) e à imigração", indicou Trump.
O presidente propôs na semana passada uma reforma que permitiria que 1,8 milhão de imigrantes sem documentos que chegaram aos EUA como crianças tivessem acesso à cidadania americana. Em troca, quer US$ 25 bilhões para construir o muro na fronteira com o México.
O número é superior aos 690 mil jovens, conhecidos como "sonhadores", que atualmente estão protegidos pelo Daca. O programa será encerrado em março, por ordem de Trump.
No entanto, a proposta recebeu uma resposta fria entre os democratas. Não está claro se as partes chegarão a um acordo antes de 8 de fevereiro, quando expira o orçamento do governo.
Por outro lado, Trump disse que seu discurso também terá um "conteúdo muito importante sobre o comércio" e que defenderá um processo mais "recíproco", que beneficie mais os EUA.
O discurso de Trump no Congresso está marcado para começar às 21h10 locais de amanhã (0h10 de quarta-feira em Brasília). A expectativa é que o presidente também fale sobre sua proposta de investimento em infraestruturas e sobre alguns dos desafios internacionais enfrentados pelo país.
"Espero que (o discurso) seja bom, trabalhamos muito duro nele", disse Trump aos jornalistas durante a cerimônia de posse do novo secretário de Saúde dos EUA, Alex Azar.
"É um grande discurso, um discurso importante, falaremos sobre imigração. Durante muitos, muitos anos, os políticos falaram sobre imigração e nunca conseguiram nada", ressaltou o presidente.
Trump ressaltou que qualquer lei migratória aprovada no Congresso precisa do apoio dos dois partidos porque os republicanos não têm votos para fazer esse tipo de projeto passar no Capitólio.
"Esperamos que os democratas se unam a nós, ou que alguns deles se unam, para que possamos fazer algo grande quanto ao Daca (programa de Ação Diferida para os Chegados na Infância) e à imigração", indicou Trump.
O presidente propôs na semana passada uma reforma que permitiria que 1,8 milhão de imigrantes sem documentos que chegaram aos EUA como crianças tivessem acesso à cidadania americana. Em troca, quer US$ 25 bilhões para construir o muro na fronteira com o México.
O número é superior aos 690 mil jovens, conhecidos como "sonhadores", que atualmente estão protegidos pelo Daca. O programa será encerrado em março, por ordem de Trump.
No entanto, a proposta recebeu uma resposta fria entre os democratas. Não está claro se as partes chegarão a um acordo antes de 8 de fevereiro, quando expira o orçamento do governo.
Por outro lado, Trump disse que seu discurso também terá um "conteúdo muito importante sobre o comércio" e que defenderá um processo mais "recíproco", que beneficie mais os EUA.
O discurso de Trump no Congresso está marcado para começar às 21h10 locais de amanhã (0h10 de quarta-feira em Brasília). A expectativa é que o presidente também fale sobre sua proposta de investimento em infraestruturas e sobre alguns dos desafios internacionais enfrentados pelo país.
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