Parlamento catalão pede assessoria sobre posse à distância de Puigdemont
Madri, 20 fev (EFE).- A Mesa do Parlamento regional da Catalunha adiou nesta terça-feira o debate sobre a reforma de uma norma para permitir a posse à distância de Carles Puigdemont como presidente dessa comunidade autônoma.
A Mesa acordou solicitar um relatório aos assessores jurídicos da Câmara sobre o pedido da candidatura de Puigdemont, JxCat, para fazer possível um debate e votação desde Bruxelas, onde faz referência à ação da Justiça espanhola, que o acusa de rebelião, entre outros delitos, por impulsionar um processo independentista ilegal.
As forças soberanistas têm maioria absoluta na Câmara regional e JxCat tinha pedido uma reforma legal para favorecer a candidatura de Puigdemont, que já foi rejeitada de maneira cautelar pelo Tribunal Constitucional espanhol no final de janeiro.
Agora o presidente do Parlamento, o independentista republicano Roger Torrent (ERC), pediu o relatório dos assessores jurídicos para esclarecer dúvidas sobre o texto, segundo fontes parlamentares.
Alguns especialistas apontam que o tema gera discrepâncias entre os aliados soberanistas e que a decisão de pedir uma assessoria aos advogados permite ganhar tempo no marco da negociação que ambos fazem para tentar formar governo na Catalunha.
Os advogados já emitiram um relatório, no meio de janeiro, em que concluíram que o regulamento do Parlamento catalão não permitia uma posse à distância, uma análise que solicitada então pela presidente da Câmara Carme Forcadell, substituída pouca depois por Torrent.
A Mesa acordou solicitar um relatório aos assessores jurídicos da Câmara sobre o pedido da candidatura de Puigdemont, JxCat, para fazer possível um debate e votação desde Bruxelas, onde faz referência à ação da Justiça espanhola, que o acusa de rebelião, entre outros delitos, por impulsionar um processo independentista ilegal.
As forças soberanistas têm maioria absoluta na Câmara regional e JxCat tinha pedido uma reforma legal para favorecer a candidatura de Puigdemont, que já foi rejeitada de maneira cautelar pelo Tribunal Constitucional espanhol no final de janeiro.
Agora o presidente do Parlamento, o independentista republicano Roger Torrent (ERC), pediu o relatório dos assessores jurídicos para esclarecer dúvidas sobre o texto, segundo fontes parlamentares.
Alguns especialistas apontam que o tema gera discrepâncias entre os aliados soberanistas e que a decisão de pedir uma assessoria aos advogados permite ganhar tempo no marco da negociação que ambos fazem para tentar formar governo na Catalunha.
Os advogados já emitiram um relatório, no meio de janeiro, em que concluíram que o regulamento do Parlamento catalão não permitia uma posse à distância, uma análise que solicitada então pela presidente da Câmara Carme Forcadell, substituída pouca depois por Torrent.
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