Premiê jordaniano faz novas mudanças no governo após superar moção de censura
Amã, 25 fev (EFE).- O primeiro-ministro da Jordânia, Hani Al-Mulqi, anunciou neste domingo reformas no governo pela sexta vez em menos de dois anos, uma semana depois de ter superado uma moção de censura no Parlamento.
Conforme o decreto assinado pelo rei Abdullah II, nove ministros serão incorporados ao gabinete e sete deixaram as suas pastas, incluindo o vice-primeiro-ministro, Mamdouh Al-Abadi. As funções deste cargo foram divididas entre duas pessoas: Jamal al Sarayreh, nomeado vice-primeiro-ministro para Assuntos do primeiro-ministro e que será encarregado da coordenação do gabinete; e Yasser Hassan, vice-primeiro-ministro para Assuntos Econômicos.
Também foram anunciados novos nomes para os ministérios de Interior, Assuntos Religiosos e Islâmicos, Assuntos Legais, Trabalho, Meio Ambiente, Juventude e Água e Irrigação.
O governo de Hani Al-Mulqi, que está no cargo desde maio de 2016, sobreviveu a uma moção de censura na semana passada, com uma votação de 67 a 49. A moção aconteceu no contexto de uma série de protestos no país contra o aumento do preço do pão e a criação de novos impostos a produtos básicos.
Conforme o decreto assinado pelo rei Abdullah II, nove ministros serão incorporados ao gabinete e sete deixaram as suas pastas, incluindo o vice-primeiro-ministro, Mamdouh Al-Abadi. As funções deste cargo foram divididas entre duas pessoas: Jamal al Sarayreh, nomeado vice-primeiro-ministro para Assuntos do primeiro-ministro e que será encarregado da coordenação do gabinete; e Yasser Hassan, vice-primeiro-ministro para Assuntos Econômicos.
Também foram anunciados novos nomes para os ministérios de Interior, Assuntos Religiosos e Islâmicos, Assuntos Legais, Trabalho, Meio Ambiente, Juventude e Água e Irrigação.
O governo de Hani Al-Mulqi, que está no cargo desde maio de 2016, sobreviveu a uma moção de censura na semana passada, com uma votação de 67 a 49. A moção aconteceu no contexto de uma série de protestos no país contra o aumento do preço do pão e a criação de novos impostos a produtos básicos.
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