Policial envenenado com agente nervoso na Inglaterra recebe alta
Londres, 22 mar (EFE).- O policial britânico Nick Bailey, que foi contaminado com o agente nervoso que envenenou o espião russo Sergei Skripal, recebeu alta nesta quinta-feira no hospital de Salisbury (Inglaterra), onde estava internado desde no último dia 4 de março.
A diretora do centro médico, Cara Charles-Barks, informou que o estado de saúde do policial melhorou nos últimos dias, e se recusou a oferecer mais detalhes sobre o tratamento por razões de confidencialidade.
Além disso, a diretora detalhou que as outras duas pessoas que continuam hospitalizadas, Skripal, de 66 anos, e sua filha Yulia, de 33, seguem em situação "crítica, embora estável".
Desde que aconteceu o ataque contra o antigo espião russo, que foi recrutado para trabalhar para a inteligência britânica, 48 pessoas receberam conselho médico diante a possibilidade de terem entrado em contato com a substância química com a qual atacaram o espião.
Segundo o governo britânico, trata-se de um potente agente de uso militar manufaturado pela Rússia, uma hipótese que será posta a toda prova por novo exame que da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ).
Um juiz deu hoje permissão ao hospital para entregar mostras de sangue de Skripal e sua filha, assim como seu histórico médico, aos inspetores internacionais.
Entre as evidências avaliadas pelo magistrado para dar seu consentimento a essas medidas, o juiz contou com um relatório que sustenta que no teste desenvolvido até agora foi detectada a presença do agente químico Novichok.
A OPAQ repetirá nas próximas semanas o exame das autoridades britânicas, que levaram a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, a apontar o Estado russo como responsável pelo envenenamento, algo que Moscou nega.
A diretora do centro médico, Cara Charles-Barks, informou que o estado de saúde do policial melhorou nos últimos dias, e se recusou a oferecer mais detalhes sobre o tratamento por razões de confidencialidade.
Além disso, a diretora detalhou que as outras duas pessoas que continuam hospitalizadas, Skripal, de 66 anos, e sua filha Yulia, de 33, seguem em situação "crítica, embora estável".
Desde que aconteceu o ataque contra o antigo espião russo, que foi recrutado para trabalhar para a inteligência britânica, 48 pessoas receberam conselho médico diante a possibilidade de terem entrado em contato com a substância química com a qual atacaram o espião.
Segundo o governo britânico, trata-se de um potente agente de uso militar manufaturado pela Rússia, uma hipótese que será posta a toda prova por novo exame que da Organização para a Proibição de Armas Químicas (OPAQ).
Um juiz deu hoje permissão ao hospital para entregar mostras de sangue de Skripal e sua filha, assim como seu histórico médico, aos inspetores internacionais.
Entre as evidências avaliadas pelo magistrado para dar seu consentimento a essas medidas, o juiz contou com um relatório que sustenta que no teste desenvolvido até agora foi detectada a presença do agente químico Novichok.
A OPAQ repetirá nas próximas semanas o exame das autoridades britânicas, que levaram a primeira-ministra do Reino Unido, Theresa May, a apontar o Estado russo como responsável pelo envenenamento, algo que Moscou nega.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.