UE convocará seu embaixador em Moscou para consultas por ataque a ex-espião
Bruxelas, 23 mar (EFE).- A União Europeia (UE) chamará para consultas o embaixador do bloco em Moscou após considerar "altamente provável" que a Rússia seja responsável pelo envenenamento com um agente nervoso do ex-espião russo Sergei Skripal e sua filha em Salisbury, no Reino Unido.
Segundo informaram fontes comunitárias ao término da primeira jornada da cúpula de líderes realizada nesta quinta-feira em Bruxelas, "é seguro que o embaixador da UE em Moscou será chamado para consulta", em referência ao diplomata alemão Markus Ederer.
As fontes acrescentaram que alguns Estados planejam medidas adicionais como a possibilidade de expulsar diplomatas russos ou retirar seus embaixadores de Moscou.
Reunidos hoje em Bruxelas, os líderes europeus se mostraram de acordo com o governo de Theresa May ao considerar "altamente provável que a Rússia é responsável pelo ataque de Salisbury e que não há outra explicação plausível".
Além disso, condenaram "nos termos mais duros possíveis" o incidente, deram seu apoio à investigação aberta e expressaram sua solidariedade "incondicional" a Londres "em vista deste grave desafio" para sua "segurança compartilhada".
"O uso de armas químicas, incluindo o uso de qualquer químico tóxico como arma sob qualquer circunstância, é totalmente inaceitável, deve ser condenado de forma sistemática e rigorosa e constitui uma ameaça à segurança de todos nós", acrescentaram.
Na primeira jornada da cúpula os lideres pretendiam discutir o futuro das tarifas dos EUA sobre o aço e o alumínio, depois que a comissária de Comércio europeia, Cecilia Malmstrom, assegurou nesta quinta-feira que Washington anunciaria que a UE estará isenta desta imposição.
Os 28 países do bloco mudaram a agenda da cúpula e a ordem de discussões para tratar primeiro do conflito diplomático com a Rússia e concentrar-se depois na postura comunitária a respeito de como a política tarifária americana afetará à UE.
Segundo informaram fontes comunitárias ao término da primeira jornada da cúpula de líderes realizada nesta quinta-feira em Bruxelas, "é seguro que o embaixador da UE em Moscou será chamado para consulta", em referência ao diplomata alemão Markus Ederer.
As fontes acrescentaram que alguns Estados planejam medidas adicionais como a possibilidade de expulsar diplomatas russos ou retirar seus embaixadores de Moscou.
Reunidos hoje em Bruxelas, os líderes europeus se mostraram de acordo com o governo de Theresa May ao considerar "altamente provável que a Rússia é responsável pelo ataque de Salisbury e que não há outra explicação plausível".
Além disso, condenaram "nos termos mais duros possíveis" o incidente, deram seu apoio à investigação aberta e expressaram sua solidariedade "incondicional" a Londres "em vista deste grave desafio" para sua "segurança compartilhada".
"O uso de armas químicas, incluindo o uso de qualquer químico tóxico como arma sob qualquer circunstância, é totalmente inaceitável, deve ser condenado de forma sistemática e rigorosa e constitui uma ameaça à segurança de todos nós", acrescentaram.
Na primeira jornada da cúpula os lideres pretendiam discutir o futuro das tarifas dos EUA sobre o aço e o alumínio, depois que a comissária de Comércio europeia, Cecilia Malmstrom, assegurou nesta quinta-feira que Washington anunciaria que a UE estará isenta desta imposição.
Os 28 países do bloco mudaram a agenda da cúpula e a ordem de discussões para tratar primeiro do conflito diplomático com a Rússia e concentrar-se depois na postura comunitária a respeito de como a política tarifária americana afetará à UE.
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