Inteligência espanhola avisou Alemanha sobre Puigdemont, diz imprensa
Berlim, 25 mar (EFE).- Os serviços secretos espanhóis alertaram às autoridades alemãs que o ex-presidente catalão Carles Puigdemont poderia estar em seu território, afirma a revista "Focus", após confirmar a detenção do foragido da Justiça espanhola nesse país.
De acordo com essa revista, um departamento advertiu à Polícia Federal Criminal (BKA) dessa possibilidade.
Puigdemont foi detido e ficou sob custódia neste domingo às 11h19 local (6h19, em Brasília), em um ponto da estrada A7, confirmou à Agência Efe Uwe Keller, porta-voz da polícia em Kiel, capital do "Land" de Schleswig Holstein.
A detenção aconteceu pouco depois de Puigdemont entrar em território alemão pelo lance norte da estrada, que liga a Dinamarca com a cidade alemã de Flensburg.
O ex-presidente catalão está sob custódia policial, de acordo com o porta-voz, que não quis concretizar o local no qual permanece detido.
Aparentemente, o ex-presidente deixou a Finlândia sexta-feira durante a noite, onde tinha sido convidado para oferecer conferências.
Puigdemont estava no país ainda quando conheceu a notícia de que o juiz do Supremo Tribunal espanhol Pablo Llarena tinha reativado uma ordem europeia contra ele por rebelião e desvio de fundos, entre outras acusações.
De acordo com essa revista, um departamento advertiu à Polícia Federal Criminal (BKA) dessa possibilidade.
Puigdemont foi detido e ficou sob custódia neste domingo às 11h19 local (6h19, em Brasília), em um ponto da estrada A7, confirmou à Agência Efe Uwe Keller, porta-voz da polícia em Kiel, capital do "Land" de Schleswig Holstein.
A detenção aconteceu pouco depois de Puigdemont entrar em território alemão pelo lance norte da estrada, que liga a Dinamarca com a cidade alemã de Flensburg.
O ex-presidente catalão está sob custódia policial, de acordo com o porta-voz, que não quis concretizar o local no qual permanece detido.
Aparentemente, o ex-presidente deixou a Finlândia sexta-feira durante a noite, onde tinha sido convidado para oferecer conferências.
Puigdemont estava no país ainda quando conheceu a notícia de que o juiz do Supremo Tribunal espanhol Pablo Llarena tinha reativado uma ordem europeia contra ele por rebelião e desvio de fundos, entre outras acusações.
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