Centros eleitorais fecham no 2º dia das eleições presidenciais no Egito
Cairo, 27 mar (EFE).- Os centros eleitorais fecharam nesta terça-feira no Egito às 21h (horário local, 16h de Brasília), no segundo dia das eleições presidenciais, que se prolongarão até amanhã e nas quais a participação parece ser a única incógnita.
Segundo a agência oficial de notícias "Mena", os juízes das mesas das sedes eleitorais já recolheram todos os votos da jornada de hoje, embora não tenha sido informada nenhuma cifra de participação.
O único dado divulgado oficialmente é que a afluência de eleitores foi "boa".
Segundo constatou a Agência Efe, os colégios não estavam muito concorridos nas primeiras horas do dia nos bairros humildes de Shubra e Imbaba, no norte da capital egípcia, nem nas áreas de classe média de Dokki e Aguça, situadas na margem ocidental do rio Nilo, onde a grande maioria dos eleitores era de mulheres e idosos.
No total, 13.706 colégios eleitorais abriram suas portas hoje em todo o país às 9h (4h de Brasília) para decidir entre o atual governante, Abdul Fatah al Sisi, que parte como indiscutível favorito, e o desconhecido Musa Mustafa Musa.
A Autoridade Nacional Eleitoral egípcia indicou hoje que espera mais participação de jovens e mulheres no tempo que resta para o fechamento de urnas das eleições.
"Esperamos muito dos jovens e das mulheres (...). É satisfatória a presença das mulheres, mas nos interessa que esta experiência tenha sucesso", disse em uma coletiva de imprensa o porta-voz da entidade estatal que supervisa as eleições, Mahmoud al Sharif.
O responsável apontou que "quase metade das mulheres que estão registradas nas listas" já votou nos pleitos presidenciais, que começaram ontem, mas não ofereceu nenhuma cifra sobre as inscritas.
Também não deu nenhuma cifra de participação, embora tenha dito que é "muito boa".
Além disso, destacou que a participação foi mais alta nas províncias de Cairo, Guiza, Alexandria (norte) e no norte da península do Sinai, onde o exército egípcio desenvolve desde fevereiro uma operação contra grupos armados radicais.
O Serviço de Informação do Estado, encarregado de supervisionar a cobertura dos profissionais da comunicação, assegurou que os correspondentes estrangeiros e residentes não tiveram nenhum problema nestas eleições.
Cerca de 60 milhões de egípcios, de quase 100 milhões de habitantes do país árabe, estão aptos a votar nestas eleições.
Segundo a agência oficial de notícias "Mena", os juízes das mesas das sedes eleitorais já recolheram todos os votos da jornada de hoje, embora não tenha sido informada nenhuma cifra de participação.
O único dado divulgado oficialmente é que a afluência de eleitores foi "boa".
Segundo constatou a Agência Efe, os colégios não estavam muito concorridos nas primeiras horas do dia nos bairros humildes de Shubra e Imbaba, no norte da capital egípcia, nem nas áreas de classe média de Dokki e Aguça, situadas na margem ocidental do rio Nilo, onde a grande maioria dos eleitores era de mulheres e idosos.
No total, 13.706 colégios eleitorais abriram suas portas hoje em todo o país às 9h (4h de Brasília) para decidir entre o atual governante, Abdul Fatah al Sisi, que parte como indiscutível favorito, e o desconhecido Musa Mustafa Musa.
A Autoridade Nacional Eleitoral egípcia indicou hoje que espera mais participação de jovens e mulheres no tempo que resta para o fechamento de urnas das eleições.
"Esperamos muito dos jovens e das mulheres (...). É satisfatória a presença das mulheres, mas nos interessa que esta experiência tenha sucesso", disse em uma coletiva de imprensa o porta-voz da entidade estatal que supervisa as eleições, Mahmoud al Sharif.
O responsável apontou que "quase metade das mulheres que estão registradas nas listas" já votou nos pleitos presidenciais, que começaram ontem, mas não ofereceu nenhuma cifra sobre as inscritas.
Também não deu nenhuma cifra de participação, embora tenha dito que é "muito boa".
Além disso, destacou que a participação foi mais alta nas províncias de Cairo, Guiza, Alexandria (norte) e no norte da península do Sinai, onde o exército egípcio desenvolve desde fevereiro uma operação contra grupos armados radicais.
O Serviço de Informação do Estado, encarregado de supervisionar a cobertura dos profissionais da comunicação, assegurou que os correspondentes estrangeiros e residentes não tiveram nenhum problema nestas eleições.
Cerca de 60 milhões de egípcios, de quase 100 milhões de habitantes do país árabe, estão aptos a votar nestas eleições.
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