Trump garante que proteção ao porte de armas nos EUA "jamais" será revogada
Washington, 28 mar (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, garantiu nesta quarta-feira que "jamais" será revogada a segunda emenda da Constituição americana, uma medida que protege o direito de portar armas nos EUA.
"A SEGUNDA EMENDA JAMAIS SERÁ REVOGADA!", exclamou Trump em seu perfil oficial no Twitter, um dia depois que o juiz aposentado da Suprema Corte, John Paul Stevens, assinalou em um editorial no jornal "The New York Times" que eliminar essa emenda é a solução para acabar com a violência armada no país.
O jurista sugeriu ontem a revogação da segunda emenda, à qual se referiu como "uma relíquia do século XVIII", uma opinião que reacendeu a chama do debate sobre o acesso às armas nos EUA, dois dias depois das 800 manifestações em diferentes pontos do país que foram organizadas em favor de um maior controle de armas.
"Os democratas gostariam de ver isso acontecer e, apesar das palavras de ontem do ex-juiz da Suprema Corte Stevens, isso não vai acontecer DE NENHUMA MANEIRA. Precisamos de mais republicanos em 2018 e SEMPRE devemos manter (um maior número de juízes favoráveis) no Supremo!", escreveu o presidente em sua série habitual de tweets matutinos.
A Segunda Emenda à Constituição dos Estados Unidos, adotada originalmente em 1787, é o principal argumento ao qual recorrem os americanos favoráveis às armas, que consideram que essa medida é parte da identidade nacional do país.
O último massacre cometido por um atirador nos EUA aconteceu em 14 de fevereiro em uma escola de ensino médio em Parkland, na Flórida, quando o jovem de 19 anos, Nikolas Cruz, entrou no recinto com um fuzil de assalto AR-15 e matou 14 estudantes e três professores.
Neste ano, 33 incidentes com armas ocorreram em centros de ensino nos EUA, incluindo ações nas quais não houve feridos, segundo dados da organização Everytown for Gun Safety.
"A SEGUNDA EMENDA JAMAIS SERÁ REVOGADA!", exclamou Trump em seu perfil oficial no Twitter, um dia depois que o juiz aposentado da Suprema Corte, John Paul Stevens, assinalou em um editorial no jornal "The New York Times" que eliminar essa emenda é a solução para acabar com a violência armada no país.
O jurista sugeriu ontem a revogação da segunda emenda, à qual se referiu como "uma relíquia do século XVIII", uma opinião que reacendeu a chama do debate sobre o acesso às armas nos EUA, dois dias depois das 800 manifestações em diferentes pontos do país que foram organizadas em favor de um maior controle de armas.
"Os democratas gostariam de ver isso acontecer e, apesar das palavras de ontem do ex-juiz da Suprema Corte Stevens, isso não vai acontecer DE NENHUMA MANEIRA. Precisamos de mais republicanos em 2018 e SEMPRE devemos manter (um maior número de juízes favoráveis) no Supremo!", escreveu o presidente em sua série habitual de tweets matutinos.
A Segunda Emenda à Constituição dos Estados Unidos, adotada originalmente em 1787, é o principal argumento ao qual recorrem os americanos favoráveis às armas, que consideram que essa medida é parte da identidade nacional do país.
O último massacre cometido por um atirador nos EUA aconteceu em 14 de fevereiro em uma escola de ensino médio em Parkland, na Flórida, quando o jovem de 19 anos, Nikolas Cruz, entrou no recinto com um fuzil de assalto AR-15 e matou 14 estudantes e três professores.
Neste ano, 33 incidentes com armas ocorreram em centros de ensino nos EUA, incluindo ações nas quais não houve feridos, segundo dados da organização Everytown for Gun Safety.
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