Avião presidencial polonês que caiu em 2010 expoldiu no ar, aponta relatório
Varsóvia, 11 abr (EFE).- Um novo relatório publicado nesta quarta-feira pela comissão polonesa que investiga o acidente aéreo ocorrido em 2010 em Smolensk, na Rússia, onde morreram 96 pessoas, entre elas o então presidente da Polônia, Lech Kaczynski, aponta que o avião explodiu no ar, ao contrário do que afirmava um estudo prévio.
A aeronave "se destruiu enquanto estava no ar como resultado de uma explosão", afirma o relatório da comissão que desde 2015 investiga o acidente.
O relatório afirma que a explosão aconteceu primeiro na asa esquerda do avião presidencial polonês, um Tupolev 154, quando estava a mais de 900 metros do aeroporto de Smolensk.
Posteriormente, quando o avião ainda estava no ar, houve uma segunda explosão na fuselagem do avião, acrescenta o texto.
O responsável pela comissão, o ex-ministro da Defesa da Polônia Antoni Macierewicz, que evitou falar em atentado, afirmou que em breve a comissão emitirá um novo relatório onde tentará se aprofundar nas causas dessas explosões.
Macierewicz disse que a colisão não se deveu a um erro dos pilotos nem às ordens errôneas dadas por algum dos tripulantes, como foi sugerido nos dias posteriores à tragédia.
Com a vitória do partido Lei e Justiça (PiS) nas eleições de 2015 na Polônia, a investigação sobre o acidente de Smolensk foi reaberta após ser considerado que o relatório prévio, elaborado conjuntamente pelas autoridades russas e polonesas do governo anterior, não estava correto.
Este primeiro estudo atribuía o acidente a um erro dos pilotos poloneses, unido às más condições meteorológicas e a erros nas indicações dos controladores aéreos de Smolensk.
O avião caiu ao tentar aterrissar em Smolensk em 10 de abril de 2010 com 96 pessoas a bordo, a maioria membros da cúpula militar, eclesiástica e política da Polônia.
A comitiva, com o presidente polonês e sua esposa à frente, tinha como destino a localidade de Katyn (Rússia), onde iriam participar de um ato em memória dos milhares de oficiais poloneses assassinados durante a II Guerra Mundial por ordem de Josef Stalin.
O acidente de Smolensk ainda gera comoção na sociedade polonesa, dividida entre os que aceitam a versão do primeiro relatório e os que acreditam que houve sabotagem ou um atentado, por trás do qual pode estar a Rússia.
A aeronave "se destruiu enquanto estava no ar como resultado de uma explosão", afirma o relatório da comissão que desde 2015 investiga o acidente.
O relatório afirma que a explosão aconteceu primeiro na asa esquerda do avião presidencial polonês, um Tupolev 154, quando estava a mais de 900 metros do aeroporto de Smolensk.
Posteriormente, quando o avião ainda estava no ar, houve uma segunda explosão na fuselagem do avião, acrescenta o texto.
O responsável pela comissão, o ex-ministro da Defesa da Polônia Antoni Macierewicz, que evitou falar em atentado, afirmou que em breve a comissão emitirá um novo relatório onde tentará se aprofundar nas causas dessas explosões.
Macierewicz disse que a colisão não se deveu a um erro dos pilotos nem às ordens errôneas dadas por algum dos tripulantes, como foi sugerido nos dias posteriores à tragédia.
Com a vitória do partido Lei e Justiça (PiS) nas eleições de 2015 na Polônia, a investigação sobre o acidente de Smolensk foi reaberta após ser considerado que o relatório prévio, elaborado conjuntamente pelas autoridades russas e polonesas do governo anterior, não estava correto.
Este primeiro estudo atribuía o acidente a um erro dos pilotos poloneses, unido às más condições meteorológicas e a erros nas indicações dos controladores aéreos de Smolensk.
O avião caiu ao tentar aterrissar em Smolensk em 10 de abril de 2010 com 96 pessoas a bordo, a maioria membros da cúpula militar, eclesiástica e política da Polônia.
A comitiva, com o presidente polonês e sua esposa à frente, tinha como destino a localidade de Katyn (Rússia), onde iriam participar de um ato em memória dos milhares de oficiais poloneses assassinados durante a II Guerra Mundial por ordem de Josef Stalin.
O acidente de Smolensk ainda gera comoção na sociedade polonesa, dividida entre os que aceitam a versão do primeiro relatório e os que acreditam que houve sabotagem ou um atentado, por trás do qual pode estar a Rússia.
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