Forças de segurança matam 14 guerrilheiros maoístas na Índia
Nova Délhi, 22 abr (EFE).- As forças de segurança indianas mataram neste domingo 14 guerrilheiros naxalitas (maoístas), entre eles dois dirigentes desse movimento insurgente, em um enfrentamento no estado de Maharashtra, no centro do país.
O combate aconteceu no distrito de Gadchirol, depois que as forças de segurança lançaram uma operação contra um grupo de maoístas que operava na zona, indicaram fontes policiais à Agência "Ians".
Trata-se da ação militar com mais mortes entre os naxalistas nessa zona, um local com grande atividade desse grupo insurgente, segundo a fonte.
O movimento naxalita, denominado assim porque nasceu após uma revolta na aldeia bengali de Naxalbari em 1967, procura impor uma revolução agrária de corte maoísta e continua ativo após meio século de operações, sobretudo no chamado "cinturão vermelho", uma faixa de território que percorre o centro e o leste da Índia.
A insurgência maoísta na Índia deixou cerca de 12 mil mortos, na maioria civis, durante as últimas décadas.
Em 2016, foi registrado um aumento exponencial dos insurgentes mortos e uma queda em suas atividades, como apontou o Governo indiano no ano passado.
O combate aconteceu no distrito de Gadchirol, depois que as forças de segurança lançaram uma operação contra um grupo de maoístas que operava na zona, indicaram fontes policiais à Agência "Ians".
Trata-se da ação militar com mais mortes entre os naxalistas nessa zona, um local com grande atividade desse grupo insurgente, segundo a fonte.
O movimento naxalita, denominado assim porque nasceu após uma revolta na aldeia bengali de Naxalbari em 1967, procura impor uma revolução agrária de corte maoísta e continua ativo após meio século de operações, sobretudo no chamado "cinturão vermelho", uma faixa de território que percorre o centro e o leste da Índia.
A insurgência maoísta na Índia deixou cerca de 12 mil mortos, na maioria civis, durante as últimas décadas.
Em 2016, foi registrado um aumento exponencial dos insurgentes mortos e uma queda em suas atividades, como apontou o Governo indiano no ano passado.
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