Cuba denuncia tentativas de desestabilizar Nicarágua e reitera apoio a Ortega
Havana, 28 abr (EFE).- Cuba denunciou neste sábado as tentativas de "desestabilizar" a Nicarágua, rejeitou a "ingerência nos assuntos internos" e reafirmou o seu apoio ao presidente nicaraguense Daniel Ortega nos seus esforços para solucionar a crise de violência vivida pelo país, onde já morreram pelo menos 42 pessoas.
A declaração oficial, assinada pela Chancelaria cubana, "denuncia as tentativas que apontam para a desestabilização da República da Nicarágua, um país que vive em paz e onde se conseguiram notáveis avanços sociais, econômicos e de segurança a favor do seu povo".
O ministério de Exteriores cubanos reagiu assim aos protestos que acontecem no país centro-americano desde o dia 18 de abril, por causa de uma fracassada reforma da Previdência impulsionada pelo Governo de Ortega, do qual vários setores da população exigem a renúncia, junto com sua esposa, a vice-presidente Rosario Murillo.
No comunicado, a Chancelaria de Cuba lembrou seu "compromisso com os princípios da proclamação da América Latina e do Caribe como Zona de Paz", assinada em 2014 pelos chefes dos Estados da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e rejeitou "a ingerência nos assuntos internos dessa nação irmã".
"O ministério de Exteriores apoia os esforços soberanos do povo e do Governo sandinista da Nicarágua, presidido pelo comandante Daniel Ortega e pela vice-presidente Rosario Murillo, para preservar o diálogo, a paz e o bem-estar dos nicaraguenses", concluiu o texto, divulgado pela televisão estatal cubana.
Nicarágua e Cuba mantêm estreitas relações nos períodos em que o país centro-americano foi governado por Ortega, que em uma primeira parte abrangeu toda a década dos anos 80, e em uma segunda que iniciou em 2007.
A declaração oficial, assinada pela Chancelaria cubana, "denuncia as tentativas que apontam para a desestabilização da República da Nicarágua, um país que vive em paz e onde se conseguiram notáveis avanços sociais, econômicos e de segurança a favor do seu povo".
O ministério de Exteriores cubanos reagiu assim aos protestos que acontecem no país centro-americano desde o dia 18 de abril, por causa de uma fracassada reforma da Previdência impulsionada pelo Governo de Ortega, do qual vários setores da população exigem a renúncia, junto com sua esposa, a vice-presidente Rosario Murillo.
No comunicado, a Chancelaria de Cuba lembrou seu "compromisso com os princípios da proclamação da América Latina e do Caribe como Zona de Paz", assinada em 2014 pelos chefes dos Estados da Comunidade de Estados Latino-Americanos e Caribenhos (Celac) e rejeitou "a ingerência nos assuntos internos dessa nação irmã".
"O ministério de Exteriores apoia os esforços soberanos do povo e do Governo sandinista da Nicarágua, presidido pelo comandante Daniel Ortega e pela vice-presidente Rosario Murillo, para preservar o diálogo, a paz e o bem-estar dos nicaraguenses", concluiu o texto, divulgado pela televisão estatal cubana.
Nicarágua e Cuba mantêm estreitas relações nos períodos em que o país centro-americano foi governado por Ortega, que em uma primeira parte abrangeu toda a década dos anos 80, e em uma segunda que iniciou em 2007.
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