Palestina se soma à OPAQ como Estado-membro a partir de 16 de junho
Haia, 23 mai (EFE).- Palestina adere à Convenção sobre as das Armas Químicas e passará a ser oficialmente um Estado-membro da Organização para a Proibição deste tipo de armamento (OPAQ) em 16 de junho, anunciou nesta quarta-feira a organização.
Em comunicado, a OPAQ indica que a Palestina depositou em 17 de maio seu "instrumento de adesão" à Convenção de abril de 1997 que proíbe o desenvolvimento, a produção e o armazenamento de armas químicas.
Esta organização, que ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 2013, contava até hoje com 192 Estados que ratificaram sua Convenção e apoiaram os trabalhos da OPAQ para "eliminar de forma permanente e verificável" as armas químicas.
Mais de 96% de armamento proibido declarado pelos Estados-membros foi destruído, segundo a nota da OPAQ.
A Palestina conseguiu em 2012 ser admitida como "Estado observador" na ONU e desde então tenta se somar a todas as organizações internacionais existentes como estratégia para conseguir mais reconhecimento mundial perante a estagnação do processo de paz com Israel e a falta de perspectiva de um acordo.
Em comunicado, a OPAQ indica que a Palestina depositou em 17 de maio seu "instrumento de adesão" à Convenção de abril de 1997 que proíbe o desenvolvimento, a produção e o armazenamento de armas químicas.
Esta organização, que ganhou o Prêmio Nobel da Paz em 2013, contava até hoje com 192 Estados que ratificaram sua Convenção e apoiaram os trabalhos da OPAQ para "eliminar de forma permanente e verificável" as armas químicas.
Mais de 96% de armamento proibido declarado pelos Estados-membros foi destruído, segundo a nota da OPAQ.
A Palestina conseguiu em 2012 ser admitida como "Estado observador" na ONU e desde então tenta se somar a todas as organizações internacionais existentes como estratégia para conseguir mais reconhecimento mundial perante a estagnação do processo de paz com Israel e a falta de perspectiva de um acordo.
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