Venezuela repudia pedido de "eleições democráticas" feito pela União Europeia
Caracas, 28 mai (EFE).- O governo da Venezuela criticou nesta segunda-feira o pedido de "eleições democráticas" feito pela União Europeia (UE), que depois de uma reunião com os chanceleres dos 28 países do bloco realizada hoje afirmou que o pleito realizado no último domingo não foi legítimo nem livre.
"A Venezuela repudia energicamente as conclusões do Conselho das Relações Exteriores da UE, através das quais pretendem questionar o processo eleitoral venezuelano do último dia 20 de maio, no qual foi reeleito por ampla e inquestionável maioria de votos o presidente Nicolás Maduro", afirmou o governo do país em nota.
Para a Venezuela, a UE confirma com essa "atitude intervencionista e hostil" que está "subordinada" à "errática política externa do governo Donald Trump".
"Nenhuma instância da UE, assim como nenhum dos governos que a integram, conta com competência legal alguma para questionar as decisões do povo venezuelano tomadas no livre exercício de sua democracia", ressaltou o governo de Maduro no comunicado.
No texto, a Venezuela afirma que sempre buscará manter relações de respeito mútuo com o bloco europeu, mas destaca que "jamais aceitará intromissões de qualquer potência estrangeira".
Na reunião de hoje, os chanceleres dos países da UE decidiram aplicar novas sanções contra a Venezuela, ampliando a lista de pessoas do país punidas pelo bloco.
Ao lado dos Estados Unidos e outros países latino-americanos, a UE decidiu não reconhecer os resultados das últimas eleições, apoiando as denúncias da Mesa da Unidade Democrática (MUD), principal aliança de oposição ao chavismo.
"A Venezuela repudia energicamente as conclusões do Conselho das Relações Exteriores da UE, através das quais pretendem questionar o processo eleitoral venezuelano do último dia 20 de maio, no qual foi reeleito por ampla e inquestionável maioria de votos o presidente Nicolás Maduro", afirmou o governo do país em nota.
Para a Venezuela, a UE confirma com essa "atitude intervencionista e hostil" que está "subordinada" à "errática política externa do governo Donald Trump".
"Nenhuma instância da UE, assim como nenhum dos governos que a integram, conta com competência legal alguma para questionar as decisões do povo venezuelano tomadas no livre exercício de sua democracia", ressaltou o governo de Maduro no comunicado.
No texto, a Venezuela afirma que sempre buscará manter relações de respeito mútuo com o bloco europeu, mas destaca que "jamais aceitará intromissões de qualquer potência estrangeira".
Na reunião de hoje, os chanceleres dos países da UE decidiram aplicar novas sanções contra a Venezuela, ampliando a lista de pessoas do país punidas pelo bloco.
Ao lado dos Estados Unidos e outros países latino-americanos, a UE decidiu não reconhecer os resultados das últimas eleições, apoiando as denúncias da Mesa da Unidade Democrática (MUD), principal aliança de oposição ao chavismo.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.