Democratas pedem à Casa Branca que não elimine alto cargo de cibersegurança
Washington, 30 mai (EFE).- Quase 20 senadores do Partido Democrata dos Estados Unidos pediram à Casa Branca que reconsidere sua decisão de eliminar o cargo de coordenador em matéria de cibersegurança dentro do Executivo.
Em carta publicada nesta quarta-feira e dirigida ao conselheiro de Segurança Nacional, John Bolton, os legisladores lhe pediram que reconsiderasse a medida, qualificando-a de "um passo na direção errada" e mostrando preocupação ao considerarem que tal decisão representaria uma "falta de enfoque contra as ameaças cibernéticas".
O papel do coordenador de cibersegurança da Casa Branca foi estabelecido sob o governo de Barack Obama para coordenar os esforços de formulação de políticas de segurança cibernética em todo o governo federal.
Em meados de maio, os funcionários do Conselho de Segurança Nacional revelaram que eliminariam o cargo para simplificar as operações entre os dois diretores principais que trabalham nessa área.
A decisão gerou críticas em Washington, particularmente de parte dos democratas, que argumentaram que isto representaria um retrocesso e prejudicaria os esforços dos EUA para garantir a segurança do ciberespaço.
"Os ataques cibernéticos a nosso país aumentaram em frequência e sofisticação", escreveram os senadores, liderados por Amy Klobuchar.
"A cibersegurança de nosso país deveria ser uma prioridade principal; portanto, é criticamente importante que o governo dos EUA apresente uma frente unificada na defesa contra os ciberataques", acrescentaram os senadores.
De acordo com os legisladores, eliminar um papel em um aspecto tão crucial "não faz nada para dissuadir" os "inimigos" do país de executarem novos ataques.
"Lhe pedimos que envie um sinal firme para o resto do mundo de que a cibersegurança é uma prioridade principal ao reconsiderar a eliminação do coordenador de cibersegurança", afirmaram os senadores no texto.
A carta dos senadores chega depois de outra bipartidária, da senadora republicana Susan Collins e do democrata Martin Heinrich, endereçada ao presidente Donald Trump, na qual expressaram preocupações similares a respeito desse assunto.
Um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Robert Palladino, disse há duas semanas que a decisão é parte de um esforço maior para "empoderar" seus diretores e agilizar a gestão e as operações.
Em carta publicada nesta quarta-feira e dirigida ao conselheiro de Segurança Nacional, John Bolton, os legisladores lhe pediram que reconsiderasse a medida, qualificando-a de "um passo na direção errada" e mostrando preocupação ao considerarem que tal decisão representaria uma "falta de enfoque contra as ameaças cibernéticas".
O papel do coordenador de cibersegurança da Casa Branca foi estabelecido sob o governo de Barack Obama para coordenar os esforços de formulação de políticas de segurança cibernética em todo o governo federal.
Em meados de maio, os funcionários do Conselho de Segurança Nacional revelaram que eliminariam o cargo para simplificar as operações entre os dois diretores principais que trabalham nessa área.
A decisão gerou críticas em Washington, particularmente de parte dos democratas, que argumentaram que isto representaria um retrocesso e prejudicaria os esforços dos EUA para garantir a segurança do ciberespaço.
"Os ataques cibernéticos a nosso país aumentaram em frequência e sofisticação", escreveram os senadores, liderados por Amy Klobuchar.
"A cibersegurança de nosso país deveria ser uma prioridade principal; portanto, é criticamente importante que o governo dos EUA apresente uma frente unificada na defesa contra os ciberataques", acrescentaram os senadores.
De acordo com os legisladores, eliminar um papel em um aspecto tão crucial "não faz nada para dissuadir" os "inimigos" do país de executarem novos ataques.
"Lhe pedimos que envie um sinal firme para o resto do mundo de que a cibersegurança é uma prioridade principal ao reconsiderar a eliminação do coordenador de cibersegurança", afirmaram os senadores no texto.
A carta dos senadores chega depois de outra bipartidária, da senadora republicana Susan Collins e do democrata Martin Heinrich, endereçada ao presidente Donald Trump, na qual expressaram preocupações similares a respeito desse assunto.
Um porta-voz do Conselho de Segurança Nacional, Robert Palladino, disse há duas semanas que a decisão é parte de um esforço maior para "empoderar" seus diretores e agilizar a gestão e as operações.
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