Lavrov e Pompeo querem trabalhar para normalizar relações entre Rússia e EUA
Moscou, 30 mai (EFE).- O ministro de Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, e o secretário de Estado dos Estados Unidos, Mike Pompeo, conversaram por telefone nesta quarta-feira e decidiram trabalhar para normalizar as relações diplomáticas entre os países.
"Ambos concordaram em superar as atuais diferenças por meio de um diálogo profissional em prol da normalização da atmosfera de cooperação russo-americana", informou o governo da Rússia em nota.
Lavrov e Pompeo destacaram na conversa que essa foi a ordem recebida por ambos após a ligação entre os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e dos EUA, Donald Trump, no dia 20 de março.
Além disso, os dois trocaram pontos de vista sobre a agenda bilateral e discutiram os esforços para solucionar a crise da Síria e o conflito na Ucrânia, com base no Acordo de Minsk de 2015.
Putin e Trump falaram sobre a possibilidade de se reunir depois de o presidente russo ter sido reeleito em março.
No entanto, o bombardeio realizado em abril por EUA, França e Reino Unido contra a Síria, em resposta ao suposto ataque químico realizado pelo regime de Bashar al Assad em Ghouta Oriental, frustrou qualquer possibilidade de reunião entre os dois.
Outras medidas que ampliaram as tensões bilaterais foram as novas sanções contra oligarcas e funcionários do governo russo, além da decisão de Trump de deixar o acordo nuclear com o Irã.
"Ambos concordaram em superar as atuais diferenças por meio de um diálogo profissional em prol da normalização da atmosfera de cooperação russo-americana", informou o governo da Rússia em nota.
Lavrov e Pompeo destacaram na conversa que essa foi a ordem recebida por ambos após a ligação entre os presidentes da Rússia, Vladimir Putin, e dos EUA, Donald Trump, no dia 20 de março.
Além disso, os dois trocaram pontos de vista sobre a agenda bilateral e discutiram os esforços para solucionar a crise da Síria e o conflito na Ucrânia, com base no Acordo de Minsk de 2015.
Putin e Trump falaram sobre a possibilidade de se reunir depois de o presidente russo ter sido reeleito em março.
No entanto, o bombardeio realizado em abril por EUA, França e Reino Unido contra a Síria, em resposta ao suposto ataque químico realizado pelo regime de Bashar al Assad em Ghouta Oriental, frustrou qualquer possibilidade de reunião entre os dois.
Outras medidas que ampliaram as tensões bilaterais foram as novas sanções contra oligarcas e funcionários do governo russo, além da decisão de Trump de deixar o acordo nuclear com o Irã.
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