Bloco nacionalista votará para que líder socialista assuma governo espanhol
(Corrige título)
Madri, 31 mai (EFE).- Os partidos nacionalistas com representação no Congresso da Espanha mostraram apoio nesta quinta-feira à proposta para que o líder socialista Pedro Sánchez presida o governo do país no lugar do atual chefe do Executivo, o conservador Mariano Rajoy, que é alvo de uma moção de censura que pode tirá-lo do poder amanhã.
O aval foi anunciado pelos porta-vozes dos partidos nacionalistas bascos PNV (5 deputados) e EH-BILDU (2), e dos catalães ERC (9) e PDeCat (8). Já o Coalizão Canária (1) anunciou que se absterá.
A soma de todas estas aprovações é de 24 deputados, que junto com os 85 parlamentares socialistas do PSOE e os 71 das legendas de esquerda Podemos e Compromìs reúnem 180 votos a favor de Sánchez, quatro acima dos 176 necessários para derrubar Rajoy.
Antes do discurso no Congresso de seu porta-voz, o PNV já tinha anunciado apoio à candidatura socialista, e com isso, salvo uma surpresa na votação da moção de censura, que ocorrerá amanhã, é praticamente certo que haverá mudança de governo.
"Acreditamos que respondemos ao que majoritariamente exige a sociedade basca e a responsabilidade votando sim (a favor da moção). Confio que o diálogo que prometeu seja certo e que não abuse da prerrogativa que lhe estamos dando", disse o representante do PNV, Aitor Esteban, no plenário do Congresso, em recado destinado a Sánchez, que é o secretário-geral do PSOE.
Por sua vez, o PDeCAT - que tinha condicionado a sua decisão final sobre a moção à posição de Sánchez sobre a possibilidade de independência da Catalunha - deu seu apoio para pôr fim "à etapa de Rajoy".
Pelo ERC, o porta-voz Joan Tardà ressaltou que os votos de sua bancada não serão de apoio aos PSOE, mas de rejeição "à corrupção do PP", e visam "tirar Rajoy do governo para enterrar este tipo de comportamento".
Madri, 31 mai (EFE).- Os partidos nacionalistas com representação no Congresso da Espanha mostraram apoio nesta quinta-feira à proposta para que o líder socialista Pedro Sánchez presida o governo do país no lugar do atual chefe do Executivo, o conservador Mariano Rajoy, que é alvo de uma moção de censura que pode tirá-lo do poder amanhã.
O aval foi anunciado pelos porta-vozes dos partidos nacionalistas bascos PNV (5 deputados) e EH-BILDU (2), e dos catalães ERC (9) e PDeCat (8). Já o Coalizão Canária (1) anunciou que se absterá.
A soma de todas estas aprovações é de 24 deputados, que junto com os 85 parlamentares socialistas do PSOE e os 71 das legendas de esquerda Podemos e Compromìs reúnem 180 votos a favor de Sánchez, quatro acima dos 176 necessários para derrubar Rajoy.
Antes do discurso no Congresso de seu porta-voz, o PNV já tinha anunciado apoio à candidatura socialista, e com isso, salvo uma surpresa na votação da moção de censura, que ocorrerá amanhã, é praticamente certo que haverá mudança de governo.
"Acreditamos que respondemos ao que majoritariamente exige a sociedade basca e a responsabilidade votando sim (a favor da moção). Confio que o diálogo que prometeu seja certo e que não abuse da prerrogativa que lhe estamos dando", disse o representante do PNV, Aitor Esteban, no plenário do Congresso, em recado destinado a Sánchez, que é o secretário-geral do PSOE.
Por sua vez, o PDeCAT - que tinha condicionado a sua decisão final sobre a moção à posição de Sánchez sobre a possibilidade de independência da Catalunha - deu seu apoio para pôr fim "à etapa de Rajoy".
Pelo ERC, o porta-voz Joan Tardà ressaltou que os votos de sua bancada não serão de apoio aos PSOE, mas de rejeição "à corrupção do PP", e visam "tirar Rajoy do governo para enterrar este tipo de comportamento".
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