Reconhecer Abkhazia e Ossétia do Sul viola direito internacional, diz França
Paris, 31 mai (EFE).- O governo da França considerou nesta quinta-feira uma violação do direito internacional o reconhecimento da independência das regiões separatistas da Abkhazia e da Ossétia do Sul, que ficam no atual território da Geórgia.
"Todo reconhecimento das pessoas que exercem de fato uma autoridade nas regiões georgianas da Abkhazia e da Ossétia do Sul constitui uma violação do direito internacional", declarou um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores francês em comunicado.
A Síria anunciou na terça-feira que reconhecia a independência dessas regiões separatistas da Geórgia, que são efetivamente controladas pela Rússia, e que estabelecerá relações diplomáticas em nível de embaixadas.
Esse reconhecimento é um gesto de Damasco para Moscou, o principal aliado do presidente sírio Bashar al Assad, e que intervém militarmente no conflito sírio desde 2015, quatro anos depois de seu início.
Com essa decisão, a Síria se transformou no quarto país que reconhece a independência dessas duas regiões da Geórgia, depois de Nicarágua, Venezuela e Rússia, que deu esse passo em 2008 depois de enviar tropas à Ossétia do Sul em defesa da população local, que, em sua maioria, tem cidadania russa.
"Todo reconhecimento das pessoas que exercem de fato uma autoridade nas regiões georgianas da Abkhazia e da Ossétia do Sul constitui uma violação do direito internacional", declarou um porta-voz do Ministério das Relações Exteriores francês em comunicado.
A Síria anunciou na terça-feira que reconhecia a independência dessas regiões separatistas da Geórgia, que são efetivamente controladas pela Rússia, e que estabelecerá relações diplomáticas em nível de embaixadas.
Esse reconhecimento é um gesto de Damasco para Moscou, o principal aliado do presidente sírio Bashar al Assad, e que intervém militarmente no conflito sírio desde 2015, quatro anos depois de seu início.
Com essa decisão, a Síria se transformou no quarto país que reconhece a independência dessas duas regiões da Geórgia, depois de Nicarágua, Venezuela e Rússia, que deu esse passo em 2008 depois de enviar tropas à Ossétia do Sul em defesa da população local, que, em sua maioria, tem cidadania russa.
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