México pede à ONU que se mantenha envolvida em caso de crianças separadas
Nações Unidas, 28 jun (EFE).- O México pediu nesta quinta-feira à ONU que se mantenha envolvida na questão da separação das crianças que chegam aos Estados Unidos acompanhando seus pais imigrantes ilegais, uma política que qualificou como "cruel" e "desumana".
Essa abordagem foi expressada pelo secretário de Relações Exteriores do México, Luis Videgaray, durante uma reunião que teve hoje na sede das Nações Unidas com o secretário-geral da organização, António Guterres.
Em declarações aos jornalistas ao final da reunião, Videgaray lembrou que mais de 2.300 crianças foram separadas dos seus pais ao ingressarem nos Estados Unidos, como parte das políticas migratórias implementadas pelo governo de Donald Trump.
Isso para o México, segundo Videgaray, é "um ato cruel, um ato desumano, mas também injustificado".
Videgaray acrescentou que o México pediu a Guterres que "se mantenha envolvido no tema" e que, junto com o Sistema das Nações Unidas, "permaneça atento ao que ocorra" não só com essas crianças separadas dos seus pais, mas também do que possa acontecer com os menores levados com os seus pais a centros de detenção "que não são apropriados para crianças".
O chanceler mexicano disse ainda que tinha recebido de Guterres o "claro compromisso" sobre a questão tanto da sua parte como das agências integradas no Sistema das Nações Unidas.
"A resposta que obtivemos foi uma resposta de grande compromisso com a infância da parte do secretário-geral", declarou Videgaray.
O alto funcionário mexicano se reuniu com Guterres em uma visita a Nova York que incluiu também uma reunião a portas fechadas com a Americas Society/Council of the Americas (AS/COA).
Essa abordagem foi expressada pelo secretário de Relações Exteriores do México, Luis Videgaray, durante uma reunião que teve hoje na sede das Nações Unidas com o secretário-geral da organização, António Guterres.
Em declarações aos jornalistas ao final da reunião, Videgaray lembrou que mais de 2.300 crianças foram separadas dos seus pais ao ingressarem nos Estados Unidos, como parte das políticas migratórias implementadas pelo governo de Donald Trump.
Isso para o México, segundo Videgaray, é "um ato cruel, um ato desumano, mas também injustificado".
Videgaray acrescentou que o México pediu a Guterres que "se mantenha envolvido no tema" e que, junto com o Sistema das Nações Unidas, "permaneça atento ao que ocorra" não só com essas crianças separadas dos seus pais, mas também do que possa acontecer com os menores levados com os seus pais a centros de detenção "que não são apropriados para crianças".
O chanceler mexicano disse ainda que tinha recebido de Guterres o "claro compromisso" sobre a questão tanto da sua parte como das agências integradas no Sistema das Nações Unidas.
"A resposta que obtivemos foi uma resposta de grande compromisso com a infância da parte do secretário-geral", declarou Videgaray.
O alto funcionário mexicano se reuniu com Guterres em uma visita a Nova York que incluiu também uma reunião a portas fechadas com a Americas Society/Council of the Americas (AS/COA).
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