Líder republicano é alvo de protesto por política de imigração dos EUA
Washington, 8 jul (EFE).- O líder da maioria republicana no Senado dos Estados Unidos, Mitch McConnell, foi abordado neste domingo quando saía de um restaurante, na cidade de Lousville, no Kentucky, e ouviu críticas sobre a política migratória do governo do presidente Donald Trump.
Um grupo de seis pessoas seguiu o político até o estacionamento do estabelecimento, conforme relatou a imprensa local, gritando palavras de ordem, inclusive, exigindo o fechamento do Serviço de Imigração e Controle de Aduanas dos Estados Unidos.
As imagens gravadas por meio de celulares de testemunhas, foram exibidas pela emissora americana "ABC News". McConnell foi questionado sobre o que estava fazendo para reunir cerca de 3 mil crianças que foram separados dos pais, devido a política de "tolerância zero" da Casa Branca.
Um dos integrantes do grupo chegou a ameaçar veladamente o senador, ao afirmar que sabia onde ele morava.
O protesto acontece em momento de grande tensão nos EUA, devido a decisão do governo de isolar menores de idade, inclusive crianças, de pais e mães, quando estes atravessaram de maneira ilegal a fronteira com o México.
O Serviço de Imigração e Controle de Aduanas dos Estados Unidos, além disso, é acusado de tratamento pouco humano com imigrantes, o que aumenta ainda mais a comoção pelo fechamento da autoridade fronteiriça.
Antes de McConnell, outras autoridades ligadas ao governo Trump a serem interpelados por manifestantes, o que já aconteceu com a secretária de Segurança Nacional, Kirstjen Nielsen, e o ex-secretário da Agência de Proteção ao Meio-Ambiente, Scott Pruitt.
Um grupo de seis pessoas seguiu o político até o estacionamento do estabelecimento, conforme relatou a imprensa local, gritando palavras de ordem, inclusive, exigindo o fechamento do Serviço de Imigração e Controle de Aduanas dos Estados Unidos.
As imagens gravadas por meio de celulares de testemunhas, foram exibidas pela emissora americana "ABC News". McConnell foi questionado sobre o que estava fazendo para reunir cerca de 3 mil crianças que foram separados dos pais, devido a política de "tolerância zero" da Casa Branca.
Um dos integrantes do grupo chegou a ameaçar veladamente o senador, ao afirmar que sabia onde ele morava.
O protesto acontece em momento de grande tensão nos EUA, devido a decisão do governo de isolar menores de idade, inclusive crianças, de pais e mães, quando estes atravessaram de maneira ilegal a fronteira com o México.
O Serviço de Imigração e Controle de Aduanas dos Estados Unidos, além disso, é acusado de tratamento pouco humano com imigrantes, o que aumenta ainda mais a comoção pelo fechamento da autoridade fronteiriça.
Antes de McConnell, outras autoridades ligadas ao governo Trump a serem interpelados por manifestantes, o que já aconteceu com a secretária de Segurança Nacional, Kirstjen Nielsen, e o ex-secretário da Agência de Proteção ao Meio-Ambiente, Scott Pruitt.
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