Ex-motorista processa Trump para reclamar pagamento de horas extras
Nova York, 9 jul (EFE).- Noel Cintron, que durante mais de duas décadas foi motorista pessoal de Donald Trump, processou nesta segunda-feira a empresa do presidente dos Estados Unidos por supostamente tê-lo forçado a trabalhar milhares de horas extras sem remuneração.
Cirtron afirma que trabalhou em média mais de 50 horas semanais durante anos e recebeu somente o seu salário base, sem os pagamentos extras aos quais tinha direito legalmente.
Em seu processo, apresentado em um tribunal de Nova York, o motorista reivindica receber o equivalente a 3.300 horas, correspondentes aos últimos seis anos em que trabalhou para Trump.
A solicitação se limita a esse período, dado que o estatuto de limitações o impede de reivindicar questões anteriores, explicou seu advogado na petição.
Cintron, que ainda trabalha para a Trump Corporation, diz que foi o motorista pessoal do presidente americano ele ter se tornado candidato presidencial, quando a tarefa foi assumida pelo Serviço Secreto.
Segundo o processo, a "insensibilidade e cobiça" de Trump ficam demonstradas no fato de, sendo supostamente multimilionário, o agora presidente não deu um aumento de salário significativo ao seu motorista durante mais de 12 anos.
Cintron afirma que seu salário anual passou de US$ 62,7 mil anuais em 2003 para US$ 68 mil em 2006 e depois para US$ 75 mil em 2010.
Esse último aumento, no entanto, chegou depois o motorista teve retirado seu seguro de saúde, o que, afirma, economizou para a empresa quase US$ 18 mil por ano.
O caso se soma a outros processos movidos anteriormente por empregados de Trump, que atualmente tem vários problemas com a justiça, começando pela investigação sobre a chamada trama russa.
Entre outros casos, o presidente americano tem também uma ação aberta por supostamente ter utilizado ilegalmente a fundação que leva seu nome para benefício próprio e outra por difamação, apresentada por uma mulher que o acusou de abuso sexual.
Cirtron afirma que trabalhou em média mais de 50 horas semanais durante anos e recebeu somente o seu salário base, sem os pagamentos extras aos quais tinha direito legalmente.
Em seu processo, apresentado em um tribunal de Nova York, o motorista reivindica receber o equivalente a 3.300 horas, correspondentes aos últimos seis anos em que trabalhou para Trump.
A solicitação se limita a esse período, dado que o estatuto de limitações o impede de reivindicar questões anteriores, explicou seu advogado na petição.
Cintron, que ainda trabalha para a Trump Corporation, diz que foi o motorista pessoal do presidente americano ele ter se tornado candidato presidencial, quando a tarefa foi assumida pelo Serviço Secreto.
Segundo o processo, a "insensibilidade e cobiça" de Trump ficam demonstradas no fato de, sendo supostamente multimilionário, o agora presidente não deu um aumento de salário significativo ao seu motorista durante mais de 12 anos.
Cintron afirma que seu salário anual passou de US$ 62,7 mil anuais em 2003 para US$ 68 mil em 2006 e depois para US$ 75 mil em 2010.
Esse último aumento, no entanto, chegou depois o motorista teve retirado seu seguro de saúde, o que, afirma, economizou para a empresa quase US$ 18 mil por ano.
O caso se soma a outros processos movidos anteriormente por empregados de Trump, que atualmente tem vários problemas com a justiça, começando pela investigação sobre a chamada trama russa.
Entre outros casos, o presidente americano tem também uma ação aberta por supostamente ter utilizado ilegalmente a fundação que leva seu nome para benefício próprio e outra por difamação, apresentada por uma mulher que o acusou de abuso sexual.
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