OTAN dá sinal verde à nova missão no Iraque para formar e assessorar tropas
Bruxelas, 11 jul (EFE).- A OTAN lançou nesta quarta-feira uma nova missão de formação e assessoria no Iraque destinada a treinar os instrutores do exército e das forças de segurança, complementar ao trabalho da coalizão internacional que combate o grupo terrorista Estado Islâmico (EI), liderada pelos Estados Unidos.
"A prevenção é melhor que a intervenção. Para prevenir a atuação do Daesh (acrônimo em árabe de EI) é preciso reforçar a formação", explicou o secretário-geral da Aliança, Jens Stoltenberg, em entrevista coletiva ao final da primeira jornada da cúpula de líderes da OTAN realizada hoje e amanhã em Bruxelas.
Trata-se de uma missão de formação, não de combate, centrada em treinar "formadores que depois possam formar tropas iraquianas" e "construir forças para que o Daesh não possa nunca se reconstituir", explicou o político norueguês.
A missão, que os aliados preparam há meses, recebeu hoje seu sinal verde definitivo por parte dos governantes dos países da OTAN, que a respaldaram em uma declaração conjunta.
Na mesma, os governantes ressaltam que esta missão procura "apoiar o governo do Iraque com apoio adicional nos seus esforços para estabilizar o país e lutar contra o terrorismo em todas as suas formas e manifestações".
Austrália, Finlândia, e Suécia se comprometeram a serem "parceiros operacionais" nesta missão, que estará liderada pelo Canadá.
O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, se ofereceu hoje para assumir durante um ano o comando desta missão, com qual contribuirá, além disso, com 250 soldados.
"A prevenção é melhor que a intervenção. Para prevenir a atuação do Daesh (acrônimo em árabe de EI) é preciso reforçar a formação", explicou o secretário-geral da Aliança, Jens Stoltenberg, em entrevista coletiva ao final da primeira jornada da cúpula de líderes da OTAN realizada hoje e amanhã em Bruxelas.
Trata-se de uma missão de formação, não de combate, centrada em treinar "formadores que depois possam formar tropas iraquianas" e "construir forças para que o Daesh não possa nunca se reconstituir", explicou o político norueguês.
A missão, que os aliados preparam há meses, recebeu hoje seu sinal verde definitivo por parte dos governantes dos países da OTAN, que a respaldaram em uma declaração conjunta.
Na mesma, os governantes ressaltam que esta missão procura "apoiar o governo do Iraque com apoio adicional nos seus esforços para estabilizar o país e lutar contra o terrorismo em todas as suas formas e manifestações".
Austrália, Finlândia, e Suécia se comprometeram a serem "parceiros operacionais" nesta missão, que estará liderada pelo Canadá.
O primeiro-ministro canadense, Justin Trudeau, se ofereceu hoje para assumir durante um ano o comando desta missão, com qual contribuirá, além disso, com 250 soldados.
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