Ataque do Al Shabab à base militar na Somália deixa pelo menos sete mortos
Mogadíscio, 23 jul (EFE).- Pelo menos sete soldados morreram nesta segunda-feira em um ataque a uma base militar na cidade de Sanguni, no sul da Somália, cometido pelo grupo jihadista Al Shabab.
"Al Shabab tentou alcançar nossa base em Sanguni a partir da explosão de um caminhão", explicou à Agência Efe o comandante de segurança do acampamento militar, Abdullahi Hussein Halane, ao confirmar a morte de sete militares.
As forças governamentais conseguiram parar o veículo dos jihadistas antes de chegar à base, segundo Halane.
O número de mortos ainda é impreciso, já que as forças de segurança asseguram que são sete e o Al Shabab fala em 27, mas não há nenhuma confirmação independente após o ataque pela restrição das comunicações na zona.
A situação em Singuni está relativa calma após o ataque desta manhã e as tropas governamentais tomaram o controle da cidade, acrescentou Halane.
A Somália, alvo de atentados frequentes do Al Shabab, sofreu em outubro de 2017 o pior de sua história: um ataque com caminhões bomba que deixou 512 mortos na capital, Mogadíscio.
De acordo com analistas locais, os problemas internos do Governo e seu distanciamento da cúpula do Exército permitiram aos jihadistas recuperar a capacidade de atentar em grande escala.
A organização terrorista, que filiou-se em 2012 à rede internacional Al Qaeda, controla parte do território no centro e no sul do país e aspira instaurar na Somália um Estado islâmico de corte wahhabista.
"Al Shabab tentou alcançar nossa base em Sanguni a partir da explosão de um caminhão", explicou à Agência Efe o comandante de segurança do acampamento militar, Abdullahi Hussein Halane, ao confirmar a morte de sete militares.
As forças governamentais conseguiram parar o veículo dos jihadistas antes de chegar à base, segundo Halane.
O número de mortos ainda é impreciso, já que as forças de segurança asseguram que são sete e o Al Shabab fala em 27, mas não há nenhuma confirmação independente após o ataque pela restrição das comunicações na zona.
A situação em Singuni está relativa calma após o ataque desta manhã e as tropas governamentais tomaram o controle da cidade, acrescentou Halane.
A Somália, alvo de atentados frequentes do Al Shabab, sofreu em outubro de 2017 o pior de sua história: um ataque com caminhões bomba que deixou 512 mortos na capital, Mogadíscio.
De acordo com analistas locais, os problemas internos do Governo e seu distanciamento da cúpula do Exército permitiram aos jihadistas recuperar a capacidade de atentar em grande escala.
A organização terrorista, que filiou-se em 2012 à rede internacional Al Qaeda, controla parte do território no centro e no sul do país e aspira instaurar na Somália um Estado islâmico de corte wahhabista.
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