Mattis diz que Irã é o "principal motivo" para Assad continuar no poder
Washington, 24 jul (EFE).- O secretário de Defesa dos Estados Unidos, James Mattis, disse nesta terça-feira que o "principal motivo" pelo qual o presidente da Síria, Bashar al Assad, continua no poder é o apoio do Irã, um país que, segundo ele, mostrou em "repetidas ocasiões" o desejo de desestabilizar a região.
"Sobre o Irã, acredito que temos que nos ater à atitude desestabilizadora que o Irã mostrou em repetidas ocasiões. De fato, o principal motivo pelo qual o assassino Assad ainda está no poder é o apoio do Irã, que o financia", disse Mattis em entrevista coletiva na cidade de Palo Alto, no estado da Califórnia.
Estas declarações foram feitas um dia depois de o presidente americano, Donald Trump, ameaçar o presidente iraniano, Hassan Rohani, com "consequências como as que poucos sofreram na história", caso volte a ameaçar seu país.
Além disso, Mattis criticou o Irã por apoiar os rebeldes houthis no Iêmen onde, segundo ele, "está fomentando uma maior violência", e alegou que a influência negativa de Teerã foi vista do Bahrein até a Arábia Saudita.
"É momento de o Irã agir como um Estado responsável e deixar de apoiar organizações que fomentam o terrorismo", declarou o secretário de Defesa.
Tanto Mattis quanto o secretário de Estado, Mike Pompeo, participaram hoje do último dia da cúpula ministerial entre EUA e Austrália, da qual participaram as ministras australianas Julie Bishop (Relações Exteriores) e Marise Payne (Defesa) e que tinha como objetivo reforçar a relação bilateral.
Entre os avanços obtidos durante esta reunião de dois dias, os governos ressaltaram a assinatura de um compromisso para a colaboração e cooperaração em cibersegurança.
"Desenvolveremos as ferramentas e os softwares para nos proteger das ameaças cibernéticas", anunciou Payne.
"Sobre o Irã, acredito que temos que nos ater à atitude desestabilizadora que o Irã mostrou em repetidas ocasiões. De fato, o principal motivo pelo qual o assassino Assad ainda está no poder é o apoio do Irã, que o financia", disse Mattis em entrevista coletiva na cidade de Palo Alto, no estado da Califórnia.
Estas declarações foram feitas um dia depois de o presidente americano, Donald Trump, ameaçar o presidente iraniano, Hassan Rohani, com "consequências como as que poucos sofreram na história", caso volte a ameaçar seu país.
Além disso, Mattis criticou o Irã por apoiar os rebeldes houthis no Iêmen onde, segundo ele, "está fomentando uma maior violência", e alegou que a influência negativa de Teerã foi vista do Bahrein até a Arábia Saudita.
"É momento de o Irã agir como um Estado responsável e deixar de apoiar organizações que fomentam o terrorismo", declarou o secretário de Defesa.
Tanto Mattis quanto o secretário de Estado, Mike Pompeo, participaram hoje do último dia da cúpula ministerial entre EUA e Austrália, da qual participaram as ministras australianas Julie Bishop (Relações Exteriores) e Marise Payne (Defesa) e que tinha como objetivo reforçar a relação bilateral.
Entre os avanços obtidos durante esta reunião de dois dias, os governos ressaltaram a assinatura de um compromisso para a colaboração e cooperaração em cibersegurança.
"Desenvolveremos as ferramentas e os softwares para nos proteger das ameaças cibernéticas", anunciou Payne.
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