Suspeito de ser autor de explosões em Lima está gravemente ferido no hospital
Lima, 24 jul (EFE).- O principal suspeito de ser o responsável pelas duas explosões registradas nesta terça-feira em uma clínica particular de Lima, capital do Peru, ficou gravemente ferido ao manipular uma bomba que estava escondida dentro de uma mochila no local do ataque, informou a imprensa local.
O homem, que não teve a identidade divulgada, foi operado na própria clínica atacada, uma das mais conhecidas da capital peruana, após sofrer ferimentos no rosto, pescoço e tórax.
O chefe da Região Policial de Lima, general Gastón Rodríguez, informou que o material explosivo estava em duas mochilas e uma mulher que também ficou ferida era cúmplice no ataque.
"Ele usava, incrivelmente, um colete à prova de balas, o que nos faz presumir que era o autor do fato. A deflagração (do artefato) o surpreendeu e ele recebeu toda a onda expansiva, ficando por isso gravemente ferido", explicou o general.
Além dos dois suspeitos pelo crime, outras 18 pessoas ficaram feridas por causa da explosão.
O procurador-geral do Peru, Pedro Chávarry, declarou, após visitar a clínica, que o incidente pode ser qualificado como um "atentado terrorista". No entanto, destacou que as investigações seguem em andamento.
"Temos colhido evidências e vamos levá-las ao laboratório para estabelecer que explosivo foi utilizado", afirmou.
As explosões ocorreram por volta das 10h30 locais (12h30 em Brasília) e obrigaram a evacuação de várias dependências da clínica por causa da quantidade de fumaça.
A possibilidade de acidente foi inicialmente cogitada, mas descartada depois que a polícia revelou que as explosões foram provocadas pela detonação de bombas no subsolo do edifício, onde ficam os laboratórios e o estacionamento.
O homem, que não teve a identidade divulgada, foi operado na própria clínica atacada, uma das mais conhecidas da capital peruana, após sofrer ferimentos no rosto, pescoço e tórax.
O chefe da Região Policial de Lima, general Gastón Rodríguez, informou que o material explosivo estava em duas mochilas e uma mulher que também ficou ferida era cúmplice no ataque.
"Ele usava, incrivelmente, um colete à prova de balas, o que nos faz presumir que era o autor do fato. A deflagração (do artefato) o surpreendeu e ele recebeu toda a onda expansiva, ficando por isso gravemente ferido", explicou o general.
Além dos dois suspeitos pelo crime, outras 18 pessoas ficaram feridas por causa da explosão.
O procurador-geral do Peru, Pedro Chávarry, declarou, após visitar a clínica, que o incidente pode ser qualificado como um "atentado terrorista". No entanto, destacou que as investigações seguem em andamento.
"Temos colhido evidências e vamos levá-las ao laboratório para estabelecer que explosivo foi utilizado", afirmou.
As explosões ocorreram por volta das 10h30 locais (12h30 em Brasília) e obrigaram a evacuação de várias dependências da clínica por causa da quantidade de fumaça.
A possibilidade de acidente foi inicialmente cogitada, mas descartada depois que a polícia revelou que as explosões foram provocadas pela detonação de bombas no subsolo do edifício, onde ficam os laboratórios e o estacionamento.
ID: {{comments.info.id}}
URL: {{comments.info.url}}
Ocorreu um erro ao carregar os comentários.
Por favor, tente novamente mais tarde.
{{comments.total}} Comentário
{{comments.total}} Comentários
Seja o primeiro a comentar
Essa discussão está encerrada
Não é possivel enviar novos comentários.
Essa área é exclusiva para você, assinante, ler e comentar.
Só assinantes do UOL podem comentar
Ainda não é assinante? Assine já.
Se você já é assinante do UOL, faça seu login.
O autor da mensagem, e não o UOL, é o responsável pelo comentário. Reserve um tempo para ler as Regras de Uso para comentários.