Líder das Farc rejeita atentado contra Maduro e culpa extrema-direita
Bogotá, 5 ago (EFE).- O líder das Farc, Rodrigo Londoño, rejeitou neste domingo o atentado sofrido ontem Caracas pelo presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, e responsabilizou a extrema-direita pelo incidente.
"Rejeitamos enfaticamente o atentado contra o presidente Nicolás Maduro. O respeito pela soberania e o povo é a garantia da estabilidade e tranquilidade na região", escreveu no Twitter Londoño, conhecido na sua época de guerrilheiro como "Timochenko".
Em outra mensagem na mesma rede social, o porta-voz do partido político Força Alternativa Revolucionária do Comum, no qual se transformou a guerrilha, comentou que o ataque foi "outro golpe no vazio da extrema-direita nativa manipulada por centros de poder do exterior".
Segundo "Timochenko", os responsáveis pelo ocorrido em Caracas "são os mesmos que tentaram impedir, com o magnicídio, o triunfo eleitoral de (Hugo) Chávez" e que agora exportaram o "modelo golpista à América Central".
O líder acrescentou que espera que a investigação gere "frutos urgentes" para capturar os culpados.
Maduro denunciou ontem que o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e a extrema-direita da Venezuela e do país vizinho tentaram assassiná-lo depois que drones que sobrevoavam um ato no qual estava presente descarregassem explosivos que feriram sete pessoas.
No momento do ataque, Maduro discursava na avenida Bolívar de Caracas para comemorar o 81º aniversário da Guarda Nacional Bolivariana (polícia militarizada).
Após as acusações, a Presidência e a Chancelaria da Colômbia indicaram que a denúncia do presidente venezuelano "carece de base", é "absurda" e tem se tornado "um costume".
"Rejeitamos enfaticamente o atentado contra o presidente Nicolás Maduro. O respeito pela soberania e o povo é a garantia da estabilidade e tranquilidade na região", escreveu no Twitter Londoño, conhecido na sua época de guerrilheiro como "Timochenko".
Em outra mensagem na mesma rede social, o porta-voz do partido político Força Alternativa Revolucionária do Comum, no qual se transformou a guerrilha, comentou que o ataque foi "outro golpe no vazio da extrema-direita nativa manipulada por centros de poder do exterior".
Segundo "Timochenko", os responsáveis pelo ocorrido em Caracas "são os mesmos que tentaram impedir, com o magnicídio, o triunfo eleitoral de (Hugo) Chávez" e que agora exportaram o "modelo golpista à América Central".
O líder acrescentou que espera que a investigação gere "frutos urgentes" para capturar os culpados.
Maduro denunciou ontem que o presidente da Colômbia, Juan Manuel Santos, e a extrema-direita da Venezuela e do país vizinho tentaram assassiná-lo depois que drones que sobrevoavam um ato no qual estava presente descarregassem explosivos que feriram sete pessoas.
No momento do ataque, Maduro discursava na avenida Bolívar de Caracas para comemorar o 81º aniversário da Guarda Nacional Bolivariana (polícia militarizada).
Após as acusações, a Presidência e a Chancelaria da Colômbia indicaram que a denúncia do presidente venezuelano "carece de base", é "absurda" e tem se tornado "um costume".
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