Bolton diz que haverá sanções contra Rússia enquanto não ocorrer mudanças
Kiev, 24 ago (EFE).- O assessor de segurança nacional da Casa Branca, John Bolton, advertiu nesta sexta-feira que as sanções dos Estados Unidos contra a Rússia estarão em vigor enquanto Washington não vir "certas mudanças na atitude de Moscou".
"No relativo às sanções dos EUA contra a Rússia, quero dizer que estão vigentes e seguirão estando até que ocorra certas mudanças na atitude de Moscou", disse Bolton durante uma visita oficial a Kiev.
O alto responsável americano, que chegou à Ucrânia depois de se reunir ontem em Genebra com seu colega russo, Sergei Patrushev, lembrou que recentemente seu país adotou novas sanções contra a Rússia por seus vínculos com Pyongyang e o uso de armas químicas no caso Skripal.
"Vamos comprovar durante os próximos 90 dias se a Rússia suspendeu seu programa químico e cumpriu com os requisitos dos inspetores internacionais", disse.
O novo rodízio de medidas econômicas contra Moscou, que entrarão em vigor, segundo as últimas informações, na próxima segunda-feira, dá ao Governo russo três meses para permitir uma inspeção da ONU no território do país e garantir que não voltará a usar armamento químico.
Caso a Rússia não cumpra com estas exigências, os EUA ameaçam iniciar outra rodada de sanções muito mais severa e muito prejudicial para a economia.
Durante a visita a Kiev, Bolton também falou da suposta intervenção russa nas eleições dos EUA e garantiu que Washington está disposto a colaborar com o Governo ucraniano a fim de impedir a ingerência russa em processos eleitorais neste país.
"Podemos fazer isso através dos canais de segurança e outros mecanismos", indicou.
Sobre a Crimeia, disse que os EUA reafirmaram sua condenação à anexação russa da península duas vezes durante os últimos meses, incluída a cúpula entre os presidentes dos EUA e a Rússia em Helsinque, onde Donald Trump reiterou a postura americana perante seu colega russo, Vladimir Putin.
Antes de se reunir com autoridades ucranianas e fazer declarações à imprensa, Bolton assistiu hoje em Kiev ao desfile militar por ocasião do 27º aniversário da independência da Ucrânia.
"No relativo às sanções dos EUA contra a Rússia, quero dizer que estão vigentes e seguirão estando até que ocorra certas mudanças na atitude de Moscou", disse Bolton durante uma visita oficial a Kiev.
O alto responsável americano, que chegou à Ucrânia depois de se reunir ontem em Genebra com seu colega russo, Sergei Patrushev, lembrou que recentemente seu país adotou novas sanções contra a Rússia por seus vínculos com Pyongyang e o uso de armas químicas no caso Skripal.
"Vamos comprovar durante os próximos 90 dias se a Rússia suspendeu seu programa químico e cumpriu com os requisitos dos inspetores internacionais", disse.
O novo rodízio de medidas econômicas contra Moscou, que entrarão em vigor, segundo as últimas informações, na próxima segunda-feira, dá ao Governo russo três meses para permitir uma inspeção da ONU no território do país e garantir que não voltará a usar armamento químico.
Caso a Rússia não cumpra com estas exigências, os EUA ameaçam iniciar outra rodada de sanções muito mais severa e muito prejudicial para a economia.
Durante a visita a Kiev, Bolton também falou da suposta intervenção russa nas eleições dos EUA e garantiu que Washington está disposto a colaborar com o Governo ucraniano a fim de impedir a ingerência russa em processos eleitorais neste país.
"Podemos fazer isso através dos canais de segurança e outros mecanismos", indicou.
Sobre a Crimeia, disse que os EUA reafirmaram sua condenação à anexação russa da península duas vezes durante os últimos meses, incluída a cúpula entre os presidentes dos EUA e a Rússia em Helsinque, onde Donald Trump reiterou a postura americana perante seu colega russo, Vladimir Putin.
Antes de se reunir com autoridades ucranianas e fazer declarações à imprensa, Bolton assistiu hoje em Kiev ao desfile militar por ocasião do 27º aniversário da independência da Ucrânia.
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