Trump descarta reinício de manobras militares com a Coreia do Sul
Washington, 29 ago (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, disse nesta quarta-feira que não há motivo para retomar as manobras militares conjuntas com a Coreia do Sul, suspensas após o diálogo entre o presidente americano e o líder da Coreia do Norte, Kim Jong-Un.
"O presidente acredita que a relação com Kim Jong-un é muito boa e calorosa, e não há nenhum motivo neste momento para gastar grandes quantias de dinheiro em jogos de guerra conjuntos entre EUA e Coreia do Sul", indicou Trump em uma série de tweets, publicados como se fossem um comunicado da Casa Branca.
Trump, porém, usou as mensagens para atacar a China. Segundo o presidente americano, os chineses estão fornecendo "ajuda considerável" à Coreia do Norte, enviando dinheiro, combustíveis, fertilizantes e commodities ao regime de Kim.
Apesar das declarações contra Pequim, Trump afirmou que a situação será resolvida com o tempo por meio do diálogo com o presidente da China, Xi Jinping.
Ontem, o secretário de Defesa, James Mattis, afirmou que não há planos para suspender as manobras militares marcadas para 2019.
Os exercícios foram suspensos em junho, quando Trump e Kim se reuniram em Singapura. O presidente americano tomou a decisão como um gesto de boa vontade em relação ao governo norte-coreano, que considera as manobras como uma provocação.
Nas declarações de hoje, Trump disse que as coisas "vão bem" com a Coreia do Norte, apesar de o secretário de Estado, Mike Pompeo, ter cancelado uma viagem que faria ao país neste mês.
"O presidente acredita que a relação com Kim Jong-un é muito boa e calorosa, e não há nenhum motivo neste momento para gastar grandes quantias de dinheiro em jogos de guerra conjuntos entre EUA e Coreia do Sul", indicou Trump em uma série de tweets, publicados como se fossem um comunicado da Casa Branca.
Trump, porém, usou as mensagens para atacar a China. Segundo o presidente americano, os chineses estão fornecendo "ajuda considerável" à Coreia do Norte, enviando dinheiro, combustíveis, fertilizantes e commodities ao regime de Kim.
Apesar das declarações contra Pequim, Trump afirmou que a situação será resolvida com o tempo por meio do diálogo com o presidente da China, Xi Jinping.
Ontem, o secretário de Defesa, James Mattis, afirmou que não há planos para suspender as manobras militares marcadas para 2019.
Os exercícios foram suspensos em junho, quando Trump e Kim se reuniram em Singapura. O presidente americano tomou a decisão como um gesto de boa vontade em relação ao governo norte-coreano, que considera as manobras como uma provocação.
Nas declarações de hoje, Trump disse que as coisas "vão bem" com a Coreia do Norte, apesar de o secretário de Estado, Mike Pompeo, ter cancelado uma viagem que faria ao país neste mês.
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