Bolsonaro se compromete a defender Constituição e a democracia
Rio de Janeiro, 28 out (EFE).- O presidente eleito do Brasil, Jair Bolsonaro (PSL), se comprometeu neste domingo a "pacificar" o país e a defender "a Constituição, a democracia e a liberdade", em um pronunciamento realizado após a confirmação de sua vitória nas eleições sobre Fernando Haddad (PT).
"Meu governo será defensor da Constituição, da democracia e da liberdade. Não é a promessa de um partido, é um juramento a Deus", afirmou Bolsonaro em discurso lido diante de câmeras de televisão.
O ainda deputado federal ressaltou que seu governo será "constitucional e democrático", levará adiante as reformas econômicas para romper um "ciclo vicioso de crescimento de dívida" e "defenderá os direitos dos cidadãos".
"Ofereço um governo decente, que trabalhará para todos os brasileiros", acrescentou.
Bolsonaro manifestou também o compromisso com a liberdade de "ir e vir" das pessoas, a liberdade religiosa e política e a liberdade de informar e de ter opinião.
"O que aconteceu nas urnas não foi a vitória de um partido, mas a celebração de um país pela liberdade", ressaltou, ao lado da esposa, Michelle, e de um grupo de correligionários em sua residência na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro.
Em política externa, o próximo presidente brasileiro garantiu que "libertará" o governo de relações com "tendência ideológica" e recuperará o "respeito internacional" pelo país.
Antes de ler o "discurso da vitória", como o próprio Bolsonaro classificou, Bolsonaro orou diante das câmeras de televisão junto com correligionários, entre eles o senador (não reeleito) e pastor evangélico Magno Malta (PR), que agradeceu a Deus por "livrar" o Brasil dos tentáculos "da esquerda" e pediu ajuda para a luta contra a corrupção.
Bolsonaro foi declarado vencedor do pleito pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) às 19h21 (de Brasília) deste domingo, quando 94,44% da apuração estava concluída, e tinha 55,54% dos votos, contra 44,46% de Haddad.
"Meu governo será defensor da Constituição, da democracia e da liberdade. Não é a promessa de um partido, é um juramento a Deus", afirmou Bolsonaro em discurso lido diante de câmeras de televisão.
O ainda deputado federal ressaltou que seu governo será "constitucional e democrático", levará adiante as reformas econômicas para romper um "ciclo vicioso de crescimento de dívida" e "defenderá os direitos dos cidadãos".
"Ofereço um governo decente, que trabalhará para todos os brasileiros", acrescentou.
Bolsonaro manifestou também o compromisso com a liberdade de "ir e vir" das pessoas, a liberdade religiosa e política e a liberdade de informar e de ter opinião.
"O que aconteceu nas urnas não foi a vitória de um partido, mas a celebração de um país pela liberdade", ressaltou, ao lado da esposa, Michelle, e de um grupo de correligionários em sua residência na Barra da Tijuca, na zona oeste do Rio de Janeiro.
Em política externa, o próximo presidente brasileiro garantiu que "libertará" o governo de relações com "tendência ideológica" e recuperará o "respeito internacional" pelo país.
Antes de ler o "discurso da vitória", como o próprio Bolsonaro classificou, Bolsonaro orou diante das câmeras de televisão junto com correligionários, entre eles o senador (não reeleito) e pastor evangélico Magno Malta (PR), que agradeceu a Deus por "livrar" o Brasil dos tentáculos "da esquerda" e pediu ajuda para a luta contra a corrupção.
Bolsonaro foi declarado vencedor do pleito pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) às 19h21 (de Brasília) deste domingo, quando 94,44% da apuração estava concluída, e tinha 55,54% dos votos, contra 44,46% de Haddad.
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