Maioria dos colégios eleitorais do país já está fechada
Rio de Janeiro, 28 out (EFE).- A maioria dos colégios eleitorais do país fechou suas portas neste domingo às 17h após um pleito para o qual estavam convocados 147,3 milhões de eleitores para escolher no segundo turno o novo presidente e os governadores de 14 dos 27 estados.
Os brasileiros foram convocados novamente às urnas hoje em 5.570 municípios e em 171 cidades no exterior.
As urnas permanecerão abertas nas cidades que têm fusos horários diferentes aos das regiões sul, nordeste e sudeste do país, que concentram a maior parte da população.
O estado do Acre será o último a fechar os colégios, uma vez que tem duas horas de diferença em relação a Brasília.
Por causa dos diferentes fusos horários, os primeiros boletins oficiais, assim como as pesquisas de boca de urna, da disputa presidencial só começarão a ser divulgados a partir das 19h, quando terminar a votação no Acre.
A jornada eleitoral, que durou nove horas, transcorreu com normalidade e registrou apenas alguns incidentes isolados.
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), até as 15h50 tinham sido registrados 299 crimes eleitorais em todo o país, que se saldaram com 132 pessoas detidas, na sua maioria por fazer boca de urna perto dos colégios eleitorais.
O tribunal também informou que até as 15h48, ou seja, pouco mais de uma hora antes do fechamento da maioria dos colégios eleitorais, tinha substituído 3.841 urnas eletrónicas que registraram falhas, que correspondem apenas a 0,74% dos 454.494 aparelhos instalados em todo o país, e que apenas em três colégios foi necessário recorrer ao tradicional voto em papel.
A ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, chefe da missão de observação eleitoral enviada pela Organização dos Estados Americanos (OEA) ao Brasil, afirmou que os pleitos transcorreram com total "normalidade" e sem incidentes.
As eleições deste ano, as mais imprevisíveis desde que o Brasil recuperou a democracia em 1985, se caracterizaram por um clima de polarização entre Haddad e Bolsonaro, que foi esfaqueado durante um comício em setembro.
Segundo as últimas pesquisas, divulgadas neste sábado, Bolsonaro tem uma clara vantagem e seria eleito presidente com uma votação que oscilaria entre 54% e 56,8%.
No entanto, as mesmas pesquisas mostraram nas últimas duas semanas um crescimento sustentado das chances de Haddad, a quem as pesquisas deste sábado lhe atribuíam intenções de voto que variam entre 46% e 43%, frente ao 41% que tinha na semana passada.
Enquanto Bolsonaro se manifestou seguro da sua vitória ao votar neste domingo, Haddad disse que ainda confia em uma virada contra o favorito.
Os brasileiros foram convocados novamente às urnas hoje em 5.570 municípios e em 171 cidades no exterior.
As urnas permanecerão abertas nas cidades que têm fusos horários diferentes aos das regiões sul, nordeste e sudeste do país, que concentram a maior parte da população.
O estado do Acre será o último a fechar os colégios, uma vez que tem duas horas de diferença em relação a Brasília.
Por causa dos diferentes fusos horários, os primeiros boletins oficiais, assim como as pesquisas de boca de urna, da disputa presidencial só começarão a ser divulgados a partir das 19h, quando terminar a votação no Acre.
A jornada eleitoral, que durou nove horas, transcorreu com normalidade e registrou apenas alguns incidentes isolados.
Segundo o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), até as 15h50 tinham sido registrados 299 crimes eleitorais em todo o país, que se saldaram com 132 pessoas detidas, na sua maioria por fazer boca de urna perto dos colégios eleitorais.
O tribunal também informou que até as 15h48, ou seja, pouco mais de uma hora antes do fechamento da maioria dos colégios eleitorais, tinha substituído 3.841 urnas eletrónicas que registraram falhas, que correspondem apenas a 0,74% dos 454.494 aparelhos instalados em todo o país, e que apenas em três colégios foi necessário recorrer ao tradicional voto em papel.
A ex-presidente da Costa Rica, Laura Chinchilla, chefe da missão de observação eleitoral enviada pela Organização dos Estados Americanos (OEA) ao Brasil, afirmou que os pleitos transcorreram com total "normalidade" e sem incidentes.
As eleições deste ano, as mais imprevisíveis desde que o Brasil recuperou a democracia em 1985, se caracterizaram por um clima de polarização entre Haddad e Bolsonaro, que foi esfaqueado durante um comício em setembro.
Segundo as últimas pesquisas, divulgadas neste sábado, Bolsonaro tem uma clara vantagem e seria eleito presidente com uma votação que oscilaria entre 54% e 56,8%.
No entanto, as mesmas pesquisas mostraram nas últimas duas semanas um crescimento sustentado das chances de Haddad, a quem as pesquisas deste sábado lhe atribuíam intenções de voto que variam entre 46% e 43%, frente ao 41% que tinha na semana passada.
Enquanto Bolsonaro se manifestou seguro da sua vitória ao votar neste domingo, Haddad disse que ainda confia em uma virada contra o favorito.
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