Trump e Obama viajam à Flórida para tentar definir disputa eleitoral
Miami, 30 out (EFE).- O presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, e seu antecessor, Barack Obama, participarão nesta semana de atos eleitorais na Flórida, estado onde o resultado das eleições de 6 de novembro não está decidido, embora os democratas levem uma leve dianteira.
Trump estará amanhã em Fort Myers (sudoeste da Flórida) e no próximo sábado em Pensacola (noroeste), enquanto Obama é esperado nesta sexta-feira em Miami, de acordo com informação das campanhas dos candidatos republicanos e democratas.
Faltando uma semana para os pleitos, uma pesquisa divulgada hoje joga luz sobre como vai a corrida pelo governo e por um posto no Senado federal, os dois cargos mais importantes que estão em jogo neste estado.
Segundo a pesquisa da Universidade da Flórida Nortista (UNF), que tem uma margem de erro de três pontos para mais ou para menos, 49% dos prováveis eleitores se inclina pelo democrata Andrew Gillum para o posto de governador, 43% pelo republicano Ron DeSantis e 7% ainda está indeciso.
Descontada a margem de erro, seriam três pontos de vantagem para Gillum, prefeito de Tallahassee, capital da Flórida, e primeiro afro-americano que concorre pelo governo neste estado.
Gillum conta com o apoio de Obama e DeSantis, um advogado que combateu no Iraque e se apresenta na propaganda eleitoral como um "guerreiro conservador", com o de Trump.
A mesma pesquisa, realizada por telefone entre os dias 23 e 26 de outubro com 1.176 prováveis eleitores, mostra que os dois candidatos ao posto de senador pela Flórida, o democrata Bill Nelson, que busca a reeleição, e o republicano Rick Scott, atual governador da Flórida, seguem em empate técnico.
Segundo essa pesquisa, 47% das intenções de voto são para Nelson e 46% para Scott, com a mesma margem de erro de três pontos para mais ou para menos. Também neste caso há 7% de indecisos.
A pesquisa mostra também que 45% dos prováveis eleitores aprova a gestão de Trump como presidente, 51% a desaprova e 4% não sabe responder.
"Quase três milhões de pessoas já votaram (na Flórida) e Gillum está claramente liderando a corrida pelo governo. A disputa entre Nelson e Scott está igualada e os poucos eleitores indecisos que restam vão exercer um papel importante no resultado", afirmou Michael Binder, diretor do Laboratório de Pesquisa de Opinião Pública da UNF.
Trump estará amanhã em Fort Myers (sudoeste da Flórida) e no próximo sábado em Pensacola (noroeste), enquanto Obama é esperado nesta sexta-feira em Miami, de acordo com informação das campanhas dos candidatos republicanos e democratas.
Faltando uma semana para os pleitos, uma pesquisa divulgada hoje joga luz sobre como vai a corrida pelo governo e por um posto no Senado federal, os dois cargos mais importantes que estão em jogo neste estado.
Segundo a pesquisa da Universidade da Flórida Nortista (UNF), que tem uma margem de erro de três pontos para mais ou para menos, 49% dos prováveis eleitores se inclina pelo democrata Andrew Gillum para o posto de governador, 43% pelo republicano Ron DeSantis e 7% ainda está indeciso.
Descontada a margem de erro, seriam três pontos de vantagem para Gillum, prefeito de Tallahassee, capital da Flórida, e primeiro afro-americano que concorre pelo governo neste estado.
Gillum conta com o apoio de Obama e DeSantis, um advogado que combateu no Iraque e se apresenta na propaganda eleitoral como um "guerreiro conservador", com o de Trump.
A mesma pesquisa, realizada por telefone entre os dias 23 e 26 de outubro com 1.176 prováveis eleitores, mostra que os dois candidatos ao posto de senador pela Flórida, o democrata Bill Nelson, que busca a reeleição, e o republicano Rick Scott, atual governador da Flórida, seguem em empate técnico.
Segundo essa pesquisa, 47% das intenções de voto são para Nelson e 46% para Scott, com a mesma margem de erro de três pontos para mais ou para menos. Também neste caso há 7% de indecisos.
A pesquisa mostra também que 45% dos prováveis eleitores aprova a gestão de Trump como presidente, 51% a desaprova e 4% não sabe responder.
"Quase três milhões de pessoas já votaram (na Flórida) e Gillum está claramente liderando a corrida pelo governo. A disputa entre Nelson e Scott está igualada e os poucos eleitores indecisos que restam vão exercer um papel importante no resultado", afirmou Michael Binder, diretor do Laboratório de Pesquisa de Opinião Pública da UNF.
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