May diz que acordo com União Europeia criará nova "área de livre comércio"
Londres, 22 nov (EFE).- A primeira-ministra britânica, Theresa May, afirmou nesta quinta-feira que a declaração política estabelecida com Bruxelas servirá para criar uma nova "área de livre-comércio" entre o Reino Unido e a União Europeia (UE).
"Este será o primeiro acordo deste tipo entre a União Europeia e qualquer outra economia avançada do mundo", disse May no parlamento britânico.
A chefe do governo britânico compareceu diante dos deputados depois que o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, enviou aos outros 27 países-membros do bloco uma minuta da declaração sobre a futura relação bilateral que as partes esperam aprovar na cúpula extraordinária do próximo domingo.
O texto estipulado assentará as bases da negociação sobre um futuro tratado comercial entre Londres e Bruxelas, cujos detalhes começarão a ser discutidos quando o Reino Unido já não for mais um membro da UE, a partir de 29 de março de 2019.
A declaração estipulada conduzirá esse diálogo para o estabelecimento de uma área comercial "sem tarifas, honorários e encargos", indicou May.
Apesar das críticas que o texto estipulado com Bruxelas recebeu por parte dos deputados eurocéticos de seu partido, a governante conservadora assegurou que a declaração cumpre com a vontade expressada pelos britânicos ao votarem pelo Brexit no referendo de junho de 2016.
"Retomaremos o controle de nossas fronteiras, de nossas leis, ao mesmo tempo em que protegeremos os postos de trabalho, nossa segurança e a integridade do nosso estimado Reino Unido", declarou a primeira-ministra.
Além disso, May disse que acabará "com a liberdade de movimentos de uma vez por todas", já que seu governo prepara uma nova lei migratória que prevê julgar os pedidos de residência e trabalho "não segundo a origem das pessoas", mas "com base em sua possível contribuição para o Reino Unido".
A minuta do pacto a que o governo britânico chegou com a Comissão Europeia prevê que o Reino Unido abandone as políticas agrícolas e de pesca comuns, acrescentou May.
"Nos transformaremos em um Estado litorâneo independente, com controle sobre nossas águas para que nossos pescadores se beneficiem de uma porção mais justa delas", assinalou a premiê.
"Este será o primeiro acordo deste tipo entre a União Europeia e qualquer outra economia avançada do mundo", disse May no parlamento britânico.
A chefe do governo britânico compareceu diante dos deputados depois que o presidente do Conselho Europeu, Donald Tusk, enviou aos outros 27 países-membros do bloco uma minuta da declaração sobre a futura relação bilateral que as partes esperam aprovar na cúpula extraordinária do próximo domingo.
O texto estipulado assentará as bases da negociação sobre um futuro tratado comercial entre Londres e Bruxelas, cujos detalhes começarão a ser discutidos quando o Reino Unido já não for mais um membro da UE, a partir de 29 de março de 2019.
A declaração estipulada conduzirá esse diálogo para o estabelecimento de uma área comercial "sem tarifas, honorários e encargos", indicou May.
Apesar das críticas que o texto estipulado com Bruxelas recebeu por parte dos deputados eurocéticos de seu partido, a governante conservadora assegurou que a declaração cumpre com a vontade expressada pelos britânicos ao votarem pelo Brexit no referendo de junho de 2016.
"Retomaremos o controle de nossas fronteiras, de nossas leis, ao mesmo tempo em que protegeremos os postos de trabalho, nossa segurança e a integridade do nosso estimado Reino Unido", declarou a primeira-ministra.
Além disso, May disse que acabará "com a liberdade de movimentos de uma vez por todas", já que seu governo prepara uma nova lei migratória que prevê julgar os pedidos de residência e trabalho "não segundo a origem das pessoas", mas "com base em sua possível contribuição para o Reino Unido".
A minuta do pacto a que o governo britânico chegou com a Comissão Europeia prevê que o Reino Unido abandone as políticas agrícolas e de pesca comuns, acrescentou May.
"Nos transformaremos em um Estado litorâneo independente, com controle sobre nossas águas para que nossos pescadores se beneficiem de uma porção mais justa delas", assinalou a premiê.
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