Malásia crítica Austrália por reconhecimento de Jerusalém Ocidental
Bangcoc, 16 dez (EFE).- O Governo da Malásia mostrou neste domingo sua "forte oposição" à decisão do Governo da Austrália de reconhecer Jerusalém Ocidental como capital de Israel e a qualificou de "humilhante" para os palestinos.
O ministério de Exteriores malaio reiterou a posição do país asiático a favor da solução de dois estados com as fronteiras anteriores a 1967 e Jerusalém Ocidental como capital palestina como "única solução viável" ao conflito palestino-israelense.
"A Malásia acredita firmemente que este anúncio, feito antes de que haja um acordo sobre a solução de dois estados, é prematuro e uma humilhação para os palestinos na sua luta pelo direito à autodeterminação", se expressou o Ministério em comunicado.
O primeiro-ministro australiano, Scott Morrison, anunciou no sábado o reconhecimento de Jerusalém Ocidental como capital israelense, embora Camberra mantenha, por enquanto, sua embaixada em Tel Aviv.
Morrison insistiu que a decisão respeita o compromisso australiano com a solução dos dois estados, assim como as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
O ministério de Exteriores malaio reiterou a posição do país asiático a favor da solução de dois estados com as fronteiras anteriores a 1967 e Jerusalém Ocidental como capital palestina como "única solução viável" ao conflito palestino-israelense.
"A Malásia acredita firmemente que este anúncio, feito antes de que haja um acordo sobre a solução de dois estados, é prematuro e uma humilhação para os palestinos na sua luta pelo direito à autodeterminação", se expressou o Ministério em comunicado.
O primeiro-ministro australiano, Scott Morrison, anunciou no sábado o reconhecimento de Jerusalém Ocidental como capital israelense, embora Camberra mantenha, por enquanto, sua embaixada em Tel Aviv.
Morrison insistiu que a decisão respeita o compromisso australiano com a solução dos dois estados, assim como as resoluções do Conselho de Segurança das Nações Unidas.
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