Trump processa escritora por difamação após júri concluir que ele abusou sexualmente dela
O ex-presidente dos Estados Unidos Donald Trump processou a escritora E. Jean Carroll na terça-feira por difamação, alegando que ela o acusou falsamente de estupro depois que um júri em um julgamento civil concluiu que ele abusou sexualmente dela.
O contragolpe de Trump contra Carroll no tribunal federal de Manhattan ocorre após a conclusão incomum de um júri em maio de que ele abusou sexualmente e difamou, mas não estuprou Carroll, ex-colunista da revista Elle.
Trump busca uma retratação, bem como indenizações compensatórias e punitivas não especificadas.
A advogada de Carroll, Roberta Kaplan, disse em um comunicado que o processo de Trump era "nada mais do que seu último esforço para atrasar a responsabilização" pela decisão do júri.
"Donald Trump argumenta novamente, ao contrário da lógica e dos fatos, que ele foi exonerado por um júri que concluiu que ele abusou sexualmente de E. Jean Carroll", disse Kaplan.
Os advogados de Trump não responderam imediatamente aos pedidos de comentários.
A ação apresentada por Trump sinaliza que é improvável que sua luta legal em várias frentes com Carroll termine logo, já que ambos os lados trocam acusações e negações na imprensa.
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