Cuba detecta primeiro caso importado de zika em venezuelana
Havana, 2 Mar 2016 (AFP) - Cuba detectou o primeiro caso importado do vírus zika em uma médica venezuelana que viajou para a ilha para uma pós-graduação, informou nesta quarta-feira o ministério da Saúde.
A mulher de 28 anos, que chegou a Cuba em 21 de fevereiro, está internada no Instituto de Medicina Tropical Pedro Kouri, em Havana, e seu estado de saúde não é grave.
A médica revelou que seu marido contraiu o vírus zika há dois meses e que seu cunhado também desenvolveu a doença "duas semanas antes de sua viagem", observou o ministério da Saúde em um comunicado divulgado pelo jornal oficial Granma.
Segundo a nota, a mulher estava hospedada em uma residência estudantil com 37 outros médicos - que estão em vigilância epidemiológica - na província de Artemisa, no oeste de Cuba.
Nenhum de seus colegas apresentou sintomas da doença até agora, acrescentou a autoridade.
Na semana passada, o presidente Raúl Castro ordenou a mobilização de cerca de 9.000 soldados para apoiar a campanha contra o mosquito Aedes aegypti, que transmite o vírus que afeta mais de vinte países da América Latina.
O surto de zika, que pode estar associado a casos de malformação congênita, poderia atingir entre três e quatro milhões de pessoas nas Américas, segundo a Organização Mundial de Saúde, que declarou estado de emergência internacional.
A mulher de 28 anos, que chegou a Cuba em 21 de fevereiro, está internada no Instituto de Medicina Tropical Pedro Kouri, em Havana, e seu estado de saúde não é grave.
A médica revelou que seu marido contraiu o vírus zika há dois meses e que seu cunhado também desenvolveu a doença "duas semanas antes de sua viagem", observou o ministério da Saúde em um comunicado divulgado pelo jornal oficial Granma.
Segundo a nota, a mulher estava hospedada em uma residência estudantil com 37 outros médicos - que estão em vigilância epidemiológica - na província de Artemisa, no oeste de Cuba.
Nenhum de seus colegas apresentou sintomas da doença até agora, acrescentou a autoridade.
Na semana passada, o presidente Raúl Castro ordenou a mobilização de cerca de 9.000 soldados para apoiar a campanha contra o mosquito Aedes aegypti, que transmite o vírus que afeta mais de vinte países da América Latina.
O surto de zika, que pode estar associado a casos de malformação congênita, poderia atingir entre três e quatro milhões de pessoas nas Américas, segundo a Organização Mundial de Saúde, que declarou estado de emergência internacional.
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