UE prorroga as sanções econômicas contra a Rússia por seis meses
Bruxelas, 1 Jul 2016 (AFP) - A União Europeia (UE) aprovou formalmente nesta sexta-feira a prorrogação das sanções econômicas contra a Rússia pela falta de progressos na aplicação dos acordos de Minsk destinados a por fim ao conflito interno na Ucrânia.
"Em 1º de julho de 2016, o Conselho prorrogou as sanções econômicas dirigidas a setores específicos da economia russa até 31 de janeiro de 2017", indica um comunicado.
O Conselho Europeu representa os 28 Estados membros do bloco europeu.
A chancelaria russa reagiu imediatamente à notícia, considerando a decisão europeia absurda.
"A prorrogação destas sanções ilegítimas demonstra que Bruxelas continua com sua política de visão curta", indica o ministério em um comunicado.
"Consideramos absurdo vincular estas medidas discriminatórias contra a Rússia, que não participa no conflito interno ucraniano, a respeito dos acordos de Minsk por parte da Rússia", assinalou ainda.
Na quarta-feira, o presidente russo Vladimir Putin, por sua vez, prolongou até 2017 a proibição de importar produtos alimentícios dos países ocidentais, uma medida de represália pela crise ucraniana.
O decreto presidencial ordena prolongar até 31 de dezembro de 2017, "para defender os interesses nacionais russos", a proibição da importação da maioria de produtos alimentícios procedentes de países ocidentais, especialmente da União Europeia.
A UE sancionou a Rússia em função da anexação da Crimeia em 2014 por Moscou e por seu suposto apoio aos separatistas do leste da Ucrânia.
"Em 1º de julho de 2016, o Conselho prorrogou as sanções econômicas dirigidas a setores específicos da economia russa até 31 de janeiro de 2017", indica um comunicado.
O Conselho Europeu representa os 28 Estados membros do bloco europeu.
A chancelaria russa reagiu imediatamente à notícia, considerando a decisão europeia absurda.
"A prorrogação destas sanções ilegítimas demonstra que Bruxelas continua com sua política de visão curta", indica o ministério em um comunicado.
"Consideramos absurdo vincular estas medidas discriminatórias contra a Rússia, que não participa no conflito interno ucraniano, a respeito dos acordos de Minsk por parte da Rússia", assinalou ainda.
Na quarta-feira, o presidente russo Vladimir Putin, por sua vez, prolongou até 2017 a proibição de importar produtos alimentícios dos países ocidentais, uma medida de represália pela crise ucraniana.
O decreto presidencial ordena prolongar até 31 de dezembro de 2017, "para defender os interesses nacionais russos", a proibição da importação da maioria de produtos alimentícios procedentes de países ocidentais, especialmente da União Europeia.
A UE sancionou a Rússia em função da anexação da Crimeia em 2014 por Moscou e por seu suposto apoio aos separatistas do leste da Ucrânia.
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