EUA e Turquia devem manter colaboração contra EI
Washington, 27 Out 2016 (AFP) - O presidente americano, Barack Obama, telefonou nesta quarta-feira para seu homólogo turco, Recep Tayyip Erdogan, para analisar a campanha contra o Estado Islâmico (EI) e destacar a necessidade de uma "estreita colaboração" mútua contra o grupo jihadista.
"O presidente reconheceu a colaboração da Turquia, nosso aliado da Otan, na campanha (contra o EI), especialmente o apoio às forças locais sírias que permitiram afastar o grupo EI da da fronteira turca a noroeste da Síria", informou a Casa Branca.
"O presidente Obama destacou a necessidade de uma estreita colaboração entre Estados Unidos e Turquia para seguir exercendo pressão sobre o EI na Síria com a finalidade de reduzir as ameaças contra os Estados Unidos, Turquia e outras partes".
Obama também elogiou o prosseguimento do diálogo entre Ancara e Bagdá sobre o papel da Turquia na coalizão contra os jihadistas no Iraque.
Erdogan e Obama "afirmaram seu profundo apoio à soberania e à integridade territorial do Iraque" e os dois dirigentes "estão de acordo com a importância de se impedir que o PKK encontre um refúgio no norte do Iraque".
O PKK - Partido dos Trabalhadores do Curdistão - é uma organização considerada terrorista por Turquia, União Europeia e Estados Unidos.
"O presidente reconheceu a colaboração da Turquia, nosso aliado da Otan, na campanha (contra o EI), especialmente o apoio às forças locais sírias que permitiram afastar o grupo EI da da fronteira turca a noroeste da Síria", informou a Casa Branca.
"O presidente Obama destacou a necessidade de uma estreita colaboração entre Estados Unidos e Turquia para seguir exercendo pressão sobre o EI na Síria com a finalidade de reduzir as ameaças contra os Estados Unidos, Turquia e outras partes".
Obama também elogiou o prosseguimento do diálogo entre Ancara e Bagdá sobre o papel da Turquia na coalizão contra os jihadistas no Iraque.
Erdogan e Obama "afirmaram seu profundo apoio à soberania e à integridade territorial do Iraque" e os dois dirigentes "estão de acordo com a importância de se impedir que o PKK encontre um refúgio no norte do Iraque".
O PKK - Partido dos Trabalhadores do Curdistão - é uma organização considerada terrorista por Turquia, União Europeia e Estados Unidos.
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