Índios acusam Consórcio Maracanã de ocupar terreno
Às 16h30, 20 policiais militares do Batalhão de Choque retiraram os manifestantes. Segundo a Polícia Militar (PM), a saída foi pacífica, mas eles reclamaram de que houve truculência por parte dos policiais.
Quatro indígenas permaneceram no local para tentar negociar com os oficiais da PM. O advogado Wadih Damous, presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB), participou das negociações.
Os manifestantes afirmam que o terreno, em que o Consórcio Maracanã, gestor do estádio, instalou equipamentos para a obra do entorno do estádio, pertence aos índios. Disseram também que o consórcio não poderia ter demolido um dos galpões do antigo laboratório. A questão está em debate no Judiciário.
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